sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Te contei -3º bimestre 2016

O O Enquanto o One Direction está com a carreira em pausa, o vocalista Niall Horan lançou nesta quinta-feira (29) a primeira música de sua carreira solo, "This town".

A música tem arranjo acústico, apenas com voz e violão de Niall. Clique aqui para ver o vídeo de 'This town', de Niall Horan.

Niall Horan assinou contrato com a Capitol Records para lançar um disco solo, ainda sem nome ou data de lançamento divulgados, segundo o site Vulture, da "New York Magazine".





Comentário: bom vamos começar com a música, eu simplesmente amei
Eu sou directioner( quem é fã da One Direction) desde 2011, e eles deram uma pausa faz um tempo, e o Niall solta essa música, eu super apoio ele a fazer música sozinho, mas eu ficaria muito abalada caso ele seguisse o exemplo do Zayn( ex-integrante) e sair da banda para seguir carreira solo, eu iria apoiar ele mas ficaria triste, porque poderia ser o fim da One Direction 


Educação - 3º Bimestre de 2016 - Turma 801




Escutar música durante estudo melhora aprendizado, aponta pesquisa

Segundo pesquisa britânica, escutar música durante o estudo pode melhorar o desempenho dos alunos. Para atingir bons resultados, o estilo de música deve ser selecionado conforme a disciplina a ser estudada.
A pesquisa mostra que os estudantes que escutaram música clássica durante seus estudos tiveram um desempenho em média 12% melhor em suas provas de matemática. O estudo foi financiado pelo serviço de música online Spotify. Cantar melhora aprendizado de idiomas estrangeiros, aponta estudo
"A melodia e a escala tonal em músicas clássicas, como 'Fur Elise' de Beethoven(60-70 batidas por minuto), ajudou os alunos a estudarem por mais tempo e a reterem mais informação", afirma a psicóloga Emma Gray ao jornal britânico Metro. "Músicas nessa escala induz a um estado de relaxamento em que a mente está calma, mas alerta. A imaginação é estimulada e a concentração ampliada. Isso é o que melhora o aprendizado."
Para quem estuda ciências, humanidades e línguas, canções pop como Miley Cyrus e Justin Timberlake são adequadas.
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"O lado esquerdo do cérebro processa informações factuais e resolve problemas, que são as habilidades necessárias para quem estuda essas áreas", afirma. "Ouvir música com 50-80 batidas por minuto, como 'We Can't Stop', de Miley Cyrus, e 'Mirrors', de Justin Timberlake tem um efeito calmante que conduz o cérebro ao pensamento lógico, o que permite à mente aprender e lembrar fatos novos", disse a pesquisadora ao Metro.
Resultado de imagem para katy perryPara estudantes de arte e teatro, a pesquisadora sugere que escutem rock e música pop. "Canções como 'Firework', de Katy Perry, e 'I Can't Get No (Satisfaction)', dos Rolling Stones, produzem um estado de excitação da mente que estimula a performance criativa"

Comentários – Eu só consigo estudar com música. Eu tenho minha playlist conforme a matéria que estou estudando. Engraçado que tenho mais facilidade em me distrair com o silêncio, do que ouvindo uma música. Amei essa reportagem.


Fonte http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/09/16/escutar-musica-durante-estudo-melhora-aprendizado-aponta-pesquisa.htm#fotoNav=10

Mundo - 3º Bimestre de 2016 - Turma 801

O sanduíche de atum que menina de 10 anos levou à escola e provocou batalha entre pais e escolas na Itália

Um simples sanduíche de atum com tomate e pão integral, levado à escola por uma menina em Milão, se transformou no símbolo de uma intensa batalha que divide a Itália há alguns anos.
A legislação italiana proíbe que alimentos trazidos de casa sejam consumidos nas dependências dos colégios. Por isso, a aluna foi obrigada a comer o sanduíche sozinha na sala de aula, e o modesto sanduíche terminou se convertendo no símbolo daqueles que se opõem à medida

Mas o debate ganhou força no último dia 13 de setembro, quando um grupo de famílias da região de Turim obteve uma importante vitória judicial em um processo iniciado três anos antes.
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Um tribunal da cidade confirmou uma decisão da Corte de Apelações local que reconhece o direito dos litigantes de alimentar seus filhos na escola com comida feita em casa.
Encorajados pela decisão, outros pais - incluindo os da menina do sanduíche de atum - decidiram iniciar a "batalha" em outras cidades, enviando seus filhos às escolas com sanduíches e outros pratos.
A cantina escolar
A mãe da menina, Marilù Santoiemma, enviou uma carta de protesto às autoridades e ao jornal Corriere della Sera afirmando que a filha "chegou a chorar" por causa da decisão. O diário publicou o depoimento na primeira página
A possibilidade de que mais famílias se rebelem contra a medida e, por consequência, outras crianças chorem nas escolas, trouxe um senso de urgência ao debate.

Nem todos os alunos almoçam na escola na Itália, mas o serviço - conhecido como mensa scolastica - está garantido para aqueles que estudam até tarde, em particular os do ensino fundamental.
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Estimativas apontam que, no total, mais de 2 milhões de alunos entre os 3 e 10 anos de idade almoçam diariamente nas cantinas escolares do país. O serviço é cobrado de acordo com a capacidade econômica de cada família. E os preços, assim como os cardápios, variam por região e município.
Segundo os dados do movimento de participação cidadã Cittadinanzattiva, o custo de um almoço escolar pode ir de 0,20 centavos de euro (R$ 0,73) até 7 euros (R$ 25,45). Em Milão, o custo médio é de 2,60 euros (R$ 9,45), e na maioria das regiões os alunos de famílias mais pobres podem comer gratuitamente.
Ruim e cara?
Os pais que defendem a marmita se queixam da má qualidade e do alto custo da comida oferecida nas escolas.
A alguns incomoda ainda o sistema de subsídios cruzados, que faz com que os que pagam mais financiem os que não têm condições de fazê-lo. Outros entraram na disputa porque a veem como uma batalha em favor de um direito fundamental: o da livre escolha.
Isso provavelmente explica porque a vice-prefeita de Milão, Anna Scavuzzo, qualificou a polêmica como uma "batalha ideológica".
"Esse é um protesto de quatro ou cinco pais sobre 80 mil refeições que são servidas diariamente nas escolas de Milão", disse Scavuzzo ao Corriere della Sera.
Apesar disso, a Prefeitura de Milão reconheceu que houve um equívoco ao enviar a pequena estudante da escola Pirelli a comer sozinha na sala de aula. Segundo as autoridades, o correto seria confiscar o sanduíche.
As razões das escolas
Um dos argumentos das autoridades é que as normas higiênicas e sanitárias proíbem a entrada de alimentos estranhos nas cantinas das escolas.
"Se não for assim, como proteger os outros estudantes de possíveis alergias ou infecções? Se todo mundo tiver liberdade de alimentar seus filhos como quiser, o que pode acontecer? Como podemos saber que toda a comida que entra na escola está boa?", disse Scavuzzo à BBC.
Outro argumento é que o almoço na escola é um valioso espaço educativo - mas que precisaria de regras.
"Queremos incentivar uma boa forma de se alimentar, e esse também é um dos objetivos da escola", disse a vice-prefeita.
Esse aspecto educativo do almoço escolar também é reivindicado por muitos especialistas.
"O almoço escolar é uma excelente oportunidade de educação nutricional, como já foi demonstrado em vários estudos para a prevenção da obesidade, diabetes e hipertensão", disse ao jornal La Repubblica o médico Claudio Maffeis, diretor da unidade de pediatria do Hospital Borgo Trento, em Verona.
Segundo ele, o almoço também pode ajudar as crianças a superar resistências e preconceitos alimentares.
"A comida da mãe é uma demonstração de afeto, respeita as preferências, conhece a casa", afirmou Maffeis.
"Mas ao mesmo tempo evita que as crianças se confrontem com pratos e sabores que jamais provaram e podem gerar a suspeita de que o que não é familiar é perigoso."
Batalha política
O valor educativo e social da hora do almoço também foi uma das razões que levaram o tribunal de Turim a decidir que as crianças que trazem comida de casa não podem ser discriminadas.
Mas a Prefeitura de Milão insiste em manter a proibição por considerar que, apesar de não ser ratificada pela Suprema Corte do país, a sentença de Turim só se aplica às 58 famílias litigantes.
Os advogados de Turim sustentam o contrário e afirmam que a menos que o tribunal de última instância revogue a sentença, o direito garantido na região se estende a todos os italianos.
Além disso, a prefeitura dessa cidade já está se preparando para garantir um "serviço misto".
Nada indica, no entanto, que a decisão da Suprema Corte possa encerrar definitivamente esse debate, já que alguns partidos políticos entraram na discussão, como o de centro-esquerda Partido Democrático, a favor do almoço escolar, e o direitista Forza Italia, do lado das marmitas.
A guerra do sanduíche de atum pode estar apenas no começo.

Comentários – Eu achei essa reportagem interessante, porque cada aluno tem uma preferência por uma merenda. Além disso, os pais reclamam da qualidade e do custo alto da comida oferecida nas escolas.
A atitude da escola em proibir o aluno de trazer seu lanche, já acho muito ruim. Obrigar a aluna italiana comer o sanduíche de atum na sala foi muita maldade.
Eu espero que no futuro, haja uma forma das escolas entrarem em acordo com alguns pais, e liberar o lanche de casa.


Fonte - https://noticias.terra.com.br/mundo/o-sanduiche-de-atum-que-menina-de-10-anos-levou-a-escola-e-provocou-batalha-entre-pais-e-escolas-na-italia,2f948a5423354f9fb79be532d6b6f573br9e6stn.html

Mundo - 3º Bimestre de 2016 - Turma 801

O sanduíche de atum que menina de 10 anos levou à escola e provocou batalha entre pais e escolas na Itália

Um simples sanduíche de atum com tomate e pão integral, levado à escola por uma menina em Milão, se transformou no símbolo de uma intensa batalha que divide a Itália há alguns anos.
A legislação italiana proíbe que alimentos trazidos de casa sejam consumidos nas dependências dos colégios. Por isso, a aluna foi obrigada a comer o sanduíche sozinha na sala de aula, e o modesto sanduíche terminou se convertendo no símbolo daqueles que se opõem à medida

Mas o debate ganhou força no último dia 13 de setembro, quando um grupo de famílias da região de Turim obteve uma importante vitória judicial em um processo iniciado três anos antes.
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Um tribunal da cidade confirmou uma decisão da Corte de Apelações local que reconhece o direito dos litigantes de alimentar seus filhos na escola com comida feita em casa.
Encorajados pela decisão, outros pais - incluindo os da menina do sanduíche de atum - decidiram iniciar a "batalha" em outras cidades, enviando seus filhos às escolas com sanduíches e outros pratos.
A cantina escolar
A mãe da menina, Marilù Santoiemma, enviou uma carta de protesto às autoridades e ao jornal Corriere della Sera afirmando que a filha "chegou a chorar" por causa da decisão. O diário publicou o depoimento na primeira página
A possibilidade de que mais famílias se rebelem contra a medida e, por consequência, outras crianças chorem nas escolas, trouxe um senso de urgência ao debate.

Nem todos os alunos almoçam na escola na Itália, mas o serviço - conhecido como mensa scolastica - está garantido para aqueles que estudam até tarde, em particular os do ensino fundamental.
Resultado de imagem para mensa scolastica

Estimativas apontam que, no total, mais de 2 milhões de alunos entre os 3 e 10 anos de idade almoçam diariamente nas cantinas escolares do país. O serviço é cobrado de acordo com a capacidade econômica de cada família. E os preços, assim como os cardápios, variam por região e município.
Segundo os dados do movimento de participação cidadã Cittadinanzattiva, o custo de um almoço escolar pode ir de 0,20 centavos de euro (R$ 0,73) até 7 euros (R$ 25,45). Em Milão, o custo médio é de 2,60 euros (R$ 9,45), e na maioria das regiões os alunos de famílias mais pobres podem comer gratuitamente.
Ruim e cara?
Os pais que defendem a marmita se queixam da má qualidade e do alto custo da comida oferecida nas escolas.
A alguns incomoda ainda o sistema de subsídios cruzados, que faz com que os que pagam mais financiem os que não têm condições de fazê-lo. Outros entraram na disputa porque a veem como uma batalha em favor de um direito fundamental: o da livre escolha.
Isso provavelmente explica porque a vice-prefeita de Milão, Anna Scavuzzo, qualificou a polêmica como uma "batalha ideológica".
"Esse é um protesto de quatro ou cinco pais sobre 80 mil refeições que são servidas diariamente nas escolas de Milão", disse Scavuzzo ao Corriere della Sera.
Apesar disso, a Prefeitura de Milão reconheceu que houve um equívoco ao enviar a pequena estudante da escola Pirelli a comer sozinha na sala de aula. Segundo as autoridades, o correto seria confiscar o sanduíche.
As razões das escolas
Um dos argumentos das autoridades é que as normas higiênicas e sanitárias proíbem a entrada de alimentos estranhos nas cantinas das escolas.
"Se não for assim, como proteger os outros estudantes de possíveis alergias ou infecções? Se todo mundo tiver liberdade de alimentar seus filhos como quiser, o que pode acontecer? Como podemos saber que toda a comida que entra na escola está boa?", disse Scavuzzo à BBC.
Outro argumento é que o almoço na escola é um valioso espaço educativo - mas que precisaria de regras.
"Queremos incentivar uma boa forma de se alimentar, e esse também é um dos objetivos da escola", disse a vice-prefeita.
Esse aspecto educativo do almoço escolar também é reivindicado por muitos especialistas.
"O almoço escolar é uma excelente oportunidade de educação nutricional, como já foi demonstrado em vários estudos para a prevenção da obesidade, diabetes e hipertensão", disse ao jornal La Repubblica o médico Claudio Maffeis, diretor da unidade de pediatria do Hospital Borgo Trento, em Verona.
Segundo ele, o almoço também pode ajudar as crianças a superar resistências e preconceitos alimentares.
"A comida da mãe é uma demonstração de afeto, respeita as preferências, conhece a casa", afirmou Maffeis.
"Mas ao mesmo tempo evita que as crianças se confrontem com pratos e sabores que jamais provaram e podem gerar a suspeita de que o que não é familiar é perigoso."
Batalha política
O valor educativo e social da hora do almoço também foi uma das razões que levaram o tribunal de Turim a decidir que as crianças que trazem comida de casa não podem ser discriminadas.
Mas a Prefeitura de Milão insiste em manter a proibição por considerar que, apesar de não ser ratificada pela Suprema Corte do país, a sentença de Turim só se aplica às 58 famílias litigantes.
Os advogados de Turim sustentam o contrário e afirmam que a menos que o tribunal de última instância revogue a sentença, o direito garantido na região se estende a todos os italianos.
Além disso, a prefeitura dessa cidade já está se preparando para garantir um "serviço misto".
Nada indica, no entanto, que a decisão da Suprema Corte possa encerrar definitivamente esse debate, já que alguns partidos políticos entraram na discussão, como o de centro-esquerda Partido Democrático, a favor do almoço escolar, e o direitista Forza Italia, do lado das marmitas.
A guerra do sanduíche de atum pode estar apenas no começo.

Comentários – Eu achei essa reportagem interessante, porque cada aluno tem uma preferência por uma merenda. Além disso, os pais reclamam da qualidade e do custo alto da comida oferecida nas escolas.
A atitude da escola em proibir o aluno de trazer seu lanche, já acho muito ruim. Obrigar a aluna italiana comer o sanduíche de atum na sala foi muita maldade.
Eu espero que no futuro, haja uma forma das escolas entrarem em acordo com alguns pais, e liberar o lanche de casa.


Fonte - https://noticias.terra.com.br/mundo/o-sanduiche-de-atum-que-menina-de-10-anos-levou-a-escola-e-provocou-batalha-entre-pais-e-escolas-na-italia,2f948a5423354f9fb79be532d6b6f573br9e6stn.html

Ciências - 3º Bimestre de 2016 - Turma 801

Fisioterapia com videogame acelera recuperação de pacientes em Maceió

Segundo coordenador do setor, recuperação chega a ser 50% mais rápida.
Jogos foram adotados este ano, e já beneficiaram cerca de 100 pacientes.

Antes acusados de incentivar ao sedentarismo, os videogames atualmente convidam o jogador a movimentar o corpo todo ou até mesmo jogar fora de casa. E como eles se tornaram muito populares, começaram a chamar a atenção para outros usos além da diversão.

No Hospital Geral do Estado (HGE), os games se tornaram parceiros nos tratamentos de fisioterapia desde janeiro deste ano, e segundo o coordenador do setor, a recuperação tem sido até 50% mais rápida, dependendo do caso.

A reabilitação de alguns pacientes das unidades de Dor Toráxica (UDT), de Tratamento Intensivo (UTI) Pediátrica e de Acidente Vascular Cerebral (AVC) passou a incluir partidas de Nintendo Wii. O jogo estimula que os usuários movimentem os braços para realizar ações que são repetidas pelos personagens na tela.

G1 acompanhou parte da sessão de tratamento de um dos pacientes da unidade de AVC. O padeiro Osvaldo Oliveira dos Santos, 63, havia dado entrada no HGE em 16 de setembro. No dia da internação, ele acordou sem sentir o lado esquerdo do corpo, e também não conseguia falar.
Em cerca de uma semana de tratamento, derrotando adversários virtuais, ele já havia recuperado os movimentos e a fala. Uma vitória no jogo e na vida. “Nunca tinha jogado essas coisas. Tô achando muito bom, porque enquanto jogo, vou melhorando e posso voltar logo para casa”, conta o seu Osvaldo.
De acordo com o coordenador da fisioterapia do HGE, Gabriel Alves, desde janeiro, aproximadamente 100 atendimentos com o uso do videogame foram realizados. Segundo ele, a adesão dos pacientes tem sido alta.
O padeiro Osvaldo havia perdid os movimentos do lado esquerdo do corpo após um AVC. Ele se recuperou em cerca de uma semana (Foto: Derek Gustavo/G1)
Padeiro Osvaldo havia perdido os movimentos do lado esquerdo do corpo após um AVC. Em cerca de uma semana jogando, o tratamento apresentou grandes resultados (Foto: Derek Gustavo/G1)
“A fisioterapia é repetitiva e monótona. Além disso, o ambiente hospitalar é avesso ao que os pacientes têm em casa. Eles ficam o tempo todo internos, e só têm interação com o meio exterior quando a família vem visitar. O videogame acaba sendo um tipo de escape, que trabalha não só a parte motora, mas também a questão psicológica e cognitiva”, afirma Alves.

O fisioterapeuta explica também que os videogames foram introduzidos no tratamento por volta de 2008, no Canadá. O tratamento chegou ao Brasil em 2013, e neste ano, no HGE. Para participar desse tipo de tratamento, primeiro os pacientes são estabilizados e depois avaliados pela equipe de fisioterapeutas. As sessões de jogo são acompanhadas por profissionais treinados

De acordo com o coordenador da fisioterapia do HGE, recuperação dos pacientes que recebem tratamento com o videogame chega a ser 50% mais rápida (Foto: Derek Gustavo/G1)“O videogame acaba acelerando a recuperação, fazendo com que o paciente retorne o mais rápido possível às suas atividades diárias e funcionais. A recuperação, dependendo do caso, é até 50% mais rápida. Temos até casos de pacientes que, quando recebem alta, perguntam como podem continuar jogando em casa”, conta Alves.

O uso do videogame, entretanto, não substituiu os tratamentos tradicionais da fisioterapia. A neurologista Simone Silveira, coordenadora da unidade de AVC do HGE, explica que o objetivo é contribuir com o tratamento tradicional na recuperação dos pacientes.

“Esse tratamento é um adicional. Ele trabalha alguns sistemas, como o nervoso, que é bastante estimulado. Contudo, um método não exclui o outro, já que sua aplicação depende de cada caso. A fisioterapia tradicional ainda é muito importante, já que alguns pacientes precisam de cuidados mais específicos. O videogame veio para agregar, e isso é sempre positivo”, conclui Simone.

Sem custos
O HGE tem apenas um videogame, que roda pelos setores do hospital quando algum paciente precisa utilizá-lo. O aparelho foi uma doação da cunhada do coordenador da fisioterapia.

“Quando assumimos a coordenação, pensamos em como utilizar o videogame. Procurei minha cunhada, e ela acabou doando o aparelho. Depois disso, precisamos pensar onde iríamos colocá-lo. Demos uma procurada no depósito da Sesau [Secretaria de Estado da Saúde] e encontramos um pé de ventilador. Soldamos isso a uma base para a TV, e pronto. Tínhamos o nosso equipamento”, relata Gabriel Alves.

Comentários – Meus pais já fizeram muitas vezes fisioterapia. Eles sempre reclamaram que o tratamento é demorado e muito chato. Já joguei várias vezes o videogame Nitendo Wii e sei que é muito divertido e precisa de coordenação motora e muita energia. Adorei a ideia de utilizar um videogame em um tratamento médico.

Fonte - http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2016/09/fisioterapia-com-videogame-acelera-recuperacao-de-pacientes-em-maceio.html

Saúde e Bem Estar - 3º Bimestre de 2016 - Turma 801

Será que a carne do hamburguer que você come tem antibiótico?



Criados em escala industrial para poder suprir a demanda do mercado global de carne, e sobretudo, os pedidos das grandes cadeias de fast food, bois, frangos, porcos e outros animais são tratados frequentemente com antibióticos. A prática, comum no setor, faz com que os animais fiquem mais resistentes à doenças e cresçam mais rapidamente. Além disso, os torna menos vulneráveis ao estresse gerado pelo confinamento em cubículos superpopulados, algumas vezes, sem condições sanitárias adequadas.

Entre os inúmeros males que a administração de antibióticos em animais causa está o aumento da resistência das bactérias. O problema é que, quando há demasiado ou mau uso do medicamento, as bactérias as quais eles foram desenvolvidos para combater, acabam ficando ainda mais fortes e imunes a ele, o que hoje chama-se de “superbactérias”. Com isso, o tratamento de infecções bacterianas faz-se mais difícil, prolongado e com maiores chances de tornar-se fatal para o paciente. Resíduos de antibióticos também contaminam água e solo, depois que são expelidos pela urina de animais, inclusive, do ser humano.

Para informar aos americanos como é a política das cadeias de fast food daquele país em relação à carne utilizada,  uma pesquisa acaba de divulgar um ranking analisando o comportamento das 25 maiores redes dos Estados Unidos. “How Top Restaurants Rate on Reducing Use of Antibiotics in Their Meat Supply contou com a participação de consumidores, instituições do setor de saúde e organizações ambientais, como oNational Resources Defense Council (NRDC).

As cadeias receberam notas de A a F, sendo a primeira “excelente” e a última “muito ruim” (em inglês, a palavra fail com F, signifca reprovado). Somente duas redes receberam a melhor nota: Panera e Chipotle Mexican Grill. Entretanto, no final vergonhoso da lista, com nota F, estão 16 empresas que continuam usando carne com antibióticos, têm feito mudanças muito lentas e sem relevância ou simplesmente, preferiram não falar sobre assunto. Entre estas, estão nomes conhecidos como Burger King, Olive Garden, KFC, Domino’s Pizza e Applebees (veja lista completa ao final deste post).

“Na realidade, o problema é que o uso de antibióticos na veterinária, agricultura e indústria alimentícia aumenta o risco de desenvolvimento de resistência nas bactérias que colonizam o animal e estas bactérias podem ainda estar presentes nos alimentos, como a carne”, alerta Silvia Costa, professora associada de doenças infecciosas e parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

A médica especialista revela que recentemente foi detectado, na China, um novo mecanismo de resistência em frangos por causa do uso de antibióticos, que rapidamente se espalhou para vários países. “Antibióticos não deveriam ser utilizados para animais de consumo”, ressalta.
Divulgação
É bom lembrar que o levantamento divulgado foi feito com cadeias localizadas nos Estados Unidos. Esta é a política delas naquele país. Todavia, muitas delas estão presentes também no Brasil. Se agem de maneira diferente em relação à compra da carne que usam em nosso país, seria necessária a realização de um estudo aqui.
Para chegar ao resultado apresentado, os responsáveis por “How Top Restaurants Rate on Reducing Use of Antibiotics in Their Meat Supply” consultaram diretamente as empresas, seus sites e também relatórios anuais.

Esta é a segunda vez que a pesquisa é promovida. Em relação à primeira, no ano passado, há uma boa notícia: o dobro de restaurantes fast food conseguiu média no ranking, ou seja, está comprometido a abolir o uso de carne com antibiótico no preparo de seus pratos.
A rede McDonalds, por exemplo, ganhou uma nota C+. Segundo a empresa, 100% da carne de frango utilizada nas 14 mil lojas da cadeia nos Estados Unidos são livres de antibióticos. Entretanto, a companhia não se comprometeu a mudar a política em relação à carne de boi e porco usada.
Com lojas no Brasil, a cadeia Subway afirmou que pretende eliminar o uso de qualquer tipo de carne com antibióticos em seus sanduíches. É a única que assegurou que implementará a mudança abrangendo carne de boi, frango, porco e peru.
Estima-se que aproximadamente 700 mil pessoas no mundo morram, por ano, devido à complicações provocadas por bactérias resistentes. Um relatório produzido por especialistas britânicos prevê que, se nada for feito para conter o abuso indiscriminado da ingestão de antibióticos, o número global de mortes pode subir para 10 milhões em 2050.

De acordo com o jornal The Guardian, atualmente 70% dos antibióticos administrados em humanos também é comercializado para fins veterinários. Nos Estados Unidos, a partir do ano que vem, será proibida a venda de medicamentos do tipo para estimular o crescimento dos animais.

A divulgação de pesquisas como esta se torna importantíssima, na medida que leva informação até a população sobre a procedência da carne que é oferecida pela redes de fast food. Além disso, coloca pressão sobre empresas para que mudem sua política de compra. Foi exatamente o que aconteceu com o mercado americano, após a publicação do primeiro estudo, em 2015.

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É preciso que aqui no Brasil sejam feitos levantamentos como esses e que a sociedade se organize e combata veemente políticas de companhias que não estão interessadas na saúde de seu consumidor.
Comentários – Eu amo carne, adoro churrasco e praticamente, como carne todos os dias. Sabia que os animais para corte, crescem muito rápido para o abate, mas desconhecia que davam antibiótico para os animais. O pior que não tem como saber se a carne que comemos, tem muita ou pouca quantidade de medicamento. Cada dia que passa a qualidade dos alimentos que se come diariamente, nas grandes cidades, estão piorando de qualidade. Bem, apesar de ser fã de carne vermelha, não gosto e por isso não  frequento fast-foods, porque não suporto alimentos gordurosos.

Fonte - http://conexaoplaneta.com.br/blog/sera-que-carne-do-hamburguer-que-voce-esta-comendo-tem-antibiotico/

Política - 3º Bimestre de 2016 - Turma 801



PARTICIPAÇÃO POLÍTICA

O que é participação política?
A participação política envolve a possibilidade de influenciar de forma efetiva as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional para impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto, nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa.

A participação política ocorre também, pela participação nas estruturas, atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV.

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Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.

Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade, podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude.
Foram entrevistados oito mil jovens em 07 regiões metropolitanas brasileiras. Alguns dados interessantes:
·         28,1% dos(as) 8 mil jovens entrevistados(as) faziam parte de algum grupo;
·         85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo;
·         89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses;
·         85% dos(as) entrevistados(as) disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos(ãs) e governo.

É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

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Você sabia?
A Constituição Brasileira de 1988 assegura o direito ao exercício da cidadania ativa pela garantia, por exemplo, dos seguintes instrumentos legais: do plebiscito, do referendo, da iniciativa popular de leis, a ação popular, do mandado de segurança coletivo, da ação popular, da ação civil publica?
Algumas instituições estão legitimadas na própria Constituição Federal para serem partes ativas e constitutivas deste processo: as associações, os sindicatos, os partidos políticos, assim como o próprio Ministério Público.
Espaços e formas de participação:
Eleições
O voto é obrigatório para maiores de 18 anos e facultativo para os maiores de 16, de 70 anos e aos analfabetos.
Para obter o título, é preciso ir ao Cartório Eleitoral mais próximo do endereço de moradia e preencher o requerimento de alistamento eleitoral. Não é necessário pagar nada.
·         Documentos necessários para emissão do título:
·         Certidão de nascimento ou carteira de identidade ou passaporte
·         Comprovante de residência
Mais informações sobre as eleições no Brasil, visite o site do Tribunal Superior Eleitoral
Orçamento Participativo
O Orçamento Participativo é uma das possíveis formas de desenvolvimento de experimentos que se aproximam da democracia direta. Consiste em estruturas legitimadas de participação ampliada que visam permitir aos cidadãos a se envolverem na decisão de como deve ser gasto uma parcela do orçamento público.
Como funciona o Orçamento Participativo?
Cada município desenvolve uma metodologia apropriada à sua situação, contemplando os seguintes aspectos:
·         Descentralização das discussões com a população, através da divisão do município em regiões;
·         Elaboração de critérios de atendimento das demandas regionais;
·         Elaboração dos critérios de participação da população;
·         Definição das instâncias de participação e suas competências específicas (reuniões, plenárias, Conselhos, etc.).
Como posso participar do Orçamento Participativo?
Várias cidades brasileiras já estão implementando o Orçamento Participativo. Algumas delas possuem um Orçamento Participativo específico para a juventude. Você pode participar das plenárias e se candidatar a delegado em qualquer uma das temáticas do seu interesse. Informe-se no seu município sobre como participar!

Em 2007 foi criada a Rede Brasileira de Orçamento Participativo, que tem como principais objetivos o intercâmbio de conhecimento, a superação de desafios e o mapeamento das experiências brasileiras de Orçamento Participativo.

Comentários – Eu não sei se na escola terá alguma aula sobre política para os jovens. É muito importante saber o que está acontecendo na política hoje, e como também, futuramente, como saber participar. O que se faz de errado com a política no Brasil nos dias atuais, pode atingir os jovens daqui a alguns anos. Então, eu acho que os jovens precisam conhecer mais sobre política e a real situação do país em que vivem.

Fonte http://www.infojovem.org.br/infopedia/descubra-e-aprenda/participacao/participacao-politica/