Refugiados africanos trabalham
varrendo ruas em SP: "amo o Brasil"
Entre os varredores, há professores universitários,
um médico e um psicólogo
O
projeto é fruto de uma parceria com o Centro de Apoio ao Trabalho e Refugiados
dos problemas políticos de Angola, Congo e Nigéria, na África, estão
trabalhando como varredores de rua em São Paulo, contratados pela Inova,
empresa responsável pela limpeza urbana na cidade. Conforme apurou a Folha de
S.Paulo, pelo menos 50 dos 311 estrangeiros contratados possuem diploma de
ensino superior.
Empreendedorismo e com o Centro de Referência e Acolhida para Imigrantes.
Os refugiados têm apoio jurídico, informações sobre regularização migratória,
documentação, cursos de qualificação, atendimento com profissionais de
psicologia e acesso aos serviços públicos municipais.
Um dos exemplos de vida nova é o congolês Reagan Mukimalio, 24. Ele é
engenheiro
agrônomo e está no Brasil há nove meses. "No meu país sou perseguido
político. Prefiro ser trabalhador braçal vivo aqui do que um intelectual morto
na África", disse Mukimalio à Folha.
O Congo, assim como outros países da África, enfrenta uma guerra civil há
20 anos, com mais de seis milhões de mortos. "Amo o Brasil, terra
abençoada, aqui há paz. Aqui o Estado funciona, há garantias para o cidadão que
não existem em meu país. Quero trazer minha família", completou o
refugiado.
FONTE - https://www.noticiasaominuto.com.br/brasil/243911/refugiados-africanos-trabalham-varrendo-ruas-em-sp-amo-o-brasil
COMENTÁRIOS - Acho muito importante a oportunidade de trabalho que o Estado de São Paulo dá aos refugiados da África. Apesar deles não exercerem as suas profissões que tanto se esforçaram em seus países. Mas, acho que o governo não deve deixar esse programa enfraquecer. Quem sabe no futuro, eles poderão se qualificar mais, trabalhar e se sentirem mais felizes com seu trabalho.
COMENTÁRIOS - Acho muito importante a oportunidade de trabalho que o Estado de São Paulo dá aos refugiados da África. Apesar deles não exercerem as suas profissões que tanto se esforçaram em seus países. Mas, acho que o governo não deve deixar esse programa enfraquecer. Quem sabe no futuro, eles poderão se qualificar mais, trabalhar e se sentirem mais felizes com seu trabalho.