domingo, 14 de junho de 2015

Ciências - 2º bimestre de 2015 - Turma 701

Mulher que não sente dor pega no sono enquanto dá à luz

Marisa sofre de insensibilidade congênita à dor, um problema raro que afeta menos de 50 pessoas no mundo.


Marisa de Toledo, de 27 anos, tem as mãos cobertas de cicatrizes e bolhas. No primeiro parto, uma cesariana, ela não precisou de anestesia e, durante o nascimento do segundo de seus três filhos, ela pegou no sono. A paulista de Angatuba também já teve que amputar um dedo do pé e até já perdeu o sentido do paladar pois queimou a língua várias vezes.

 Foto: Reprodução / BBCBrasil.com

Marisa passou parte da infância sem saber que sofria de analgesia congênita
Foto: Reprodução / BBCBrasil.com
Marisa sofre de um problema raro: a insensibilidade congênita à dor, ou analgesia congênita. Acredita-se que o problema afete menos de 50 pessoas no mundo todo. À primeira vista, não sentir dor pode parecer um benefício, mas a doença pode colocar a vida da pessoa em risco.
Marisa contou à BBC que a mãe dela foi a primeira a notar que havia algo de diferente com a filha. "Eu caí, bati minha cabeça... Uma vez cortei minhas costas, mas nem chorei. Mas minha mãe nunca me levou no médico. Só depois que ela morreu que fui ao médico."
"Quebrei meu tornozelo quando tinha sete anos e foi aí que o médico me falou que eu não sentia dor. Eu estava andando normal. Meu tornozelo estava inchado, mas eu andei o dia inteiro", afirmou.
Exames 
A doença de Marisa ainda não é totalmente compreendida e ela teve que sair da pequena cidade de Angatuba para fazer uma série de exames no Hospital das Clínicas, em São Paulo, conduzidos por pesquisadores.
Marisa ainda tem o sentido do tato, mas o cérebro não consegue transmitir os sinais de perigo. "Ainda não entendo nada disso. Eu não sinto dor, e isto não é normal, não é? Se você sai por aí se machucando, quebrando ossos e não sente dor..."
"Meu cérebro não manda os sinais, é o que o médico falou. Uma vez eles até fizeram um exame tirando um nervo da perna para ver o que era", disse. "Sinto quando está quente lá fora. Mas não sinto o fogo e água quente no chuveiro, essas coisas", acrescentou.
Marisa afirmou que consegue sentir coisas frias, mas não sente o que é quente. "Uma vez, quando eu tinha uns dez anos, eu estava no sítio e sentei em frente ao fogão à lenha porque estava frio. Sentei de costas para o fogão e minhas costas ficaram cheias de bolhas, queimou."
Família 
O irmão de Marisa, Reinaldo, de 33 anos, também sofre da mesma doença, mas os outros dois irmãos são normais. Reinaldo lembra o quanto se divertia quando era criança, subindo em árvores e caindo em seguida sem sentir dor. Outra "proeza" era batucar em uma chapa quente, de brincadeira. Ele é conhecido pelo apelido "carne morta".
Mas, nem tudo se resume a brincadeiras de infância. Reinaldo teve uma perna amputada devido a uma infecção que só foi diagnosticada quando era tarde demais. Ele hoje vive com a irmã, Marisa, o marido dela, Givanildo Aparecido de Toledo, 38 anos, e os três filhos dela, Raiane, nove anos, Noemi, sete e Matheus, de três anos.
O problema de Marisa e Reinaldo é genético, mas os três filhos dela não foram afetados.
Preconceito 
O marido de Marisa, Givanildo, afirmou que, quando se casou, não sabia da doença da esposa. "No começo, até no primeiro dia do casamento... tivemos a cerimônia e voltamos para casa. Marisa estava cozinhando assim, na panela. Ela não achou o pano de prato e pegou a frigideira com a mão (sem proteção)."
"Eu corri e coloquei a mão dela na pia, debaixo da água fria... A marca do cabo da panela tinha queimado fundo na pele da mão e eu falei 'Nossa, nunca vi uma coisa destas!'... A pele estava grudada na panela", contou.
Passado o primeiro susto, Givanildo notou que a mulher ainda tinha que enfrentar mais um obstáculo: o preconceito. "Tem muito preconceito, um desprezo por causa do problema dela. Mas eu falei: 'Não, vamos ficar juntos, isto é o que Deus preparou para nós'... Uma ajuda o outro e tocamos nossas vidas. Somos pobres e humildes, mas somos felizes, alegres, vivemos contentes do jeito que nascemos", afirmou.
Um ano depois do casamento, Marisa ficou grávida de Raiane apesar dos médicos terem alertado que ela não poderia ter filhos por causa da analgesia congênita. Ela teve que ir até São Paulo para o nascimento, pois os médicos de Angatuba não queriam fazer o parto.
"Foi uma cesariana, mas eu nem tomei anestesia", disse Marisa. "O médico falou 'vou tentar cortar assim mesmo'. Então minha primeira filha nasceu assim, sem anestesia. O médico disse que foi como cortar um porco, eu não sentia nenhuma dor."
 Foto: Reprodução / BBCBrasil.com
Marisa vive com a família em uma área rural e precisa viajar para ter o cuidado médico que precisa
Foto: Reprodução / BBCBrasil.com
No nascimento da segunda filha, Marisa não teve tempo de ir até São Paulo. "(Para) Minha segunda filha... minha bolsa estourou e fui ao hospital daqui, mas o médico não quis fazer o parto. Eles me mandaram para Sorocaba (a duas horas de viagem). Quando cheguei, estava cansada e dormi", disse.
Uma enfermeira teve que gritar para acordar Marisa durante o parto. "Quando eu dormi, acho que esqueci que tinha minha filha na barriga. E a enfermeira gritou 'sua filha está nascendo, olha aqui!'. Metade dela já estava para fora, a cabeça e os ombros. Eu só fiz uma força para o resto dela sair."
"Ouvi a enfermeira gritando 'acorda! acorda!'. Pensei 'o que está acontecendo?' e o médico falou 'sua filha está nascendo'. Eu nem senti ela saindo, nada. Eu fiz um esforço, mas quem fez a força foi ela", acrescentou.
Raridade
Marisa diz que não consegue entender ideias como agonia e sofrimento, comuns para quem sente dores. Mesmo assim, o maior desejo dela é sentir dor. "Eu falo para as pessoas 'como pode doer tanto', como em um parto. Para mim, eu fico imaginando como é a dor. Um dia queria ter dor, mas acho que nunca vou ter porque desde criança eu não tenho."
"Quero sentir dor. Quando você sente dor, você corre para o médico. Quando você se corta, ou outra coisa, mas eu não sinto isso. Então (o corte) fica inflamado. Minha perna está fora do lugar, se eu tivesse dor, eu nem estaria andando", afirmou.
Steven Pete, que também sofre com a doença e criou o website The Facts of Painless People ('Os Fatos sobre as Pessoas sem Dor', em tradução livre), mora no Estado americano de Washington. Ele afirma que a analgesia congênita é uma das doenças mais raras do mundo. "Existem apenas cerca de 40 ou 50 pessoas que têm insensibilidade congênita à dor."
Pete acha que Marisa precisa de mais cuidados médicos. "Marisa está em uma região onde é difícil para ela ter o cuidado médico que precisa e merece. Ela precisa ir ao médico com a maior frequência possível, mesmo se eles (os médicos) não entenderem (a doença). É importante para ela saber o que está acontecendo dentro de seu corpo o tempo todo", disse.
"O aspecto da saúde mental também é importante. Você precisa tentar ser positivo na vida o máximo que puder, mesmo se tiver que fingir", acrescentou.
Marisa tenta fazer exatamente isto: levantando cedo para ir pescar no rio Paranapanema, que passa nos fundos de sua casa. "Adoro pescar. Mesmo sem pegar nada, é gostoso. Passa a hora, passa o tempo, nem noto. Fico até tarde. A gente esquece os problemas."

FONTE http://noticias.terra.com.br/ciencia/mulher-que-nao-sente-dor-pega-no-sono-enquanto-dava-a-luz,e3f6fed50518de254c9c9ad1062266a20901RCRD.html


Comentários: Quando vi essa esta reportagem, imaginei como seria bom uma pessoa não sentir dor. Mas depois que eu li  tudo, notei que é muito perigoso para ela. A dor é um sinal que alguma coisa está errado com nosso corpo. Eu de tanto me "estabacar", bater minha canela, ralar o joelho e prender meu dedo na porta, já me acostumei de sentir dor.

Política - 2º bimestre de 2015 - Turma 701



Brasileira disputa vaga no Parlamento britânico

Veja só: uma brasileira de 45 anos disputa uma cadeira no Parlamento britânico na eleição da próxima quinta-feira (7) no Reino Unido.
Paula Dolphin, 45, nascida no Brasil, candidata a uma vaga no Parlamento britânico pelo Partido Liberal-Democrata Nascida em São Paulo, filha de pai inglês e mãe brasileira, Paula Dolphin concorre pela primeira vez à vaga do distrito de Torridge e West Devon, na Cornualha, que fica na região sudoeste do país.
Ela tem chances de vitória. Seu partido, o Liberal-Democrata, ocupou o posto de 1997 a  2005. Na última eleição, em 2010, o Partido Conservador levou a melhor com 45% dos votos, ante 40% do candidato dos liberais-democratas.
Ela viveu até os 25 anos no Brasil e, em 1995, decidiu tentar a vida na Inglaterra -além da nacionalidade brasileira, tem a britânica. Nunca mais voltou para casa. Mantém o português fluente, com leve toque de sotaque inglês.Paula acredita que o crescimento do Ukip, a legenda de extrema direita que cresce tirando votos dos conservadores, pode ajudá-la a ganhar a briga nas urnas.
"Minha mãe é de Santa Cruz do Rio Pardo, interior de São Paulo. Com 18 anos, em 1967, veio morar na Inglaterra e conheceu meu pai. Decidiram que eu nasceria no Brasil", contou à Folha. A família mora hoje em dia em Campinas -seu pai é professor aposentado da Unicamp.
A vida política dela começou em 2004, quando foi eleita vereadora em Bude, pequena cidade de 9.000 habitantes na costa da Cornualha. Virou prefeita entre 2012 e 2013.
Agora, quer convencer os 77 mil eleitores do distrito de Torridge e West Devon a colocá-la em Westminster.
Na eleição, o Reino Unido é dividido em 650 distritos, e o candidato mais votado em cada um assume uma cadeira no Parlamento.
Desde 2010, o partido de Paula Dolphin, o Liberal-Democrata, faz a coalizão com os conservadores no governo do premiê David Cameron.
As projeções indicam que o cenário será fragmentado na quinta: o Conservador e o Trabalhista, principal partido de oposição, não devem obter maioria e terão de negociar apoios para governar.
Dá para comparar a política britânica com a brasileira? "É muito diferente. Cheguei a frequentar, no começo dos anos 90, reuniões da juventude do PSDB, lembro do Mário Covas", diz a brasileira.
"Aqui, o eleitor conhece seu candidato, a campanha é de porta em porta, mais transparente", acrescenta Paula. "Tem corrupção? Não sou ingênua, óbvio que deve ter, mas o poder não é concentrado nas mãos de poucas pessoas", ressaltou.


Comentários: Seria muito bom se no Brasil a população conhece-se os políticos na mesma forma como na Inglaterra. Não iria precisar de tantos programas chatos (horário político) na televisão e no rádio. :P . Também tem um pessoal que fica entregando os panfletos em tudo que é lugar. Tudo bem entregar, mas a população quando recebe os panfletos dos políticos, a maioria joga no chão e fica aquele monte espalhado, muito feio. Sobra para os coitados dos garis.

Cultura - 2º bimestre de 2015 - Turma 701

Filme decepciona ao repetir fórmula do original

Lançado em 1993, o original impressionava ao dar vida a dinossauros assustadores.

SÃO PAULO (Reuters) - Pouco depois do começo de “Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros”, um personagem secundário diz: “Mas o primeiro era mais legal”. Ele se refere ao parque temático – cenário dos filmes dos anos 1990 – mas poderia muito bem se referir à própria série.
Lançado em 1993, quando os efeitos visuais estavam longe da excelência de hoje, e sob a direção de Steven Spielberg (aqui atuando apenas como produtor executivo), o original impressionava ao dar vida a dinossauros assustadores.
Aqui, apesar da evolução dos efeitos ou, então, por causa das duas sequências fracas feitas antes dele, o filme resulta em algo um tanto enfadonho, cuja energia acaba mesmo antes da metade.
Claro que há criaturas novas e mais gigantescas, mas estão servindo ao mesmo propósito de mais de 20 anos atrás – ou seja, nada de novo sob o sol. O filme, em si, materializa o mesmo dilema da série: a necessidade e a impossibilidade de se reinventar.
O novo parque – agora chamado de Jurassic World – vai relativamente bem, mas dá sinais se cansaço com o público estagnado. Isso preocupa mais a diretora do local, Claire (Bryce Dallas Howard), do que o dono, Masrani (Irrfan Khan), que diz se importar apenas com a diversão dos visitantes e o bem-estar dos animais, o lucro é o de menos – mais tarde, irá se revelar um hipócrita, enfim.
Para renovar o interesse pelo parque, uma equipe de cientistas produz uma nova espécie, resultado de cruzamentos de DNA, que geram a grande estrela do show, a Indominus Rex, uma espécie de super-tiranossauro rex ainda maior e mais agressivo.
Não é preciso estudar engenharia genética para saber que vai dar errado. A nova criatura ainda não foi apresentada ao público. O único contato que teve até hoje foi com uma grua que, de tempos em tempos, joga pedaços de carne para ela, em sua área fechada do parque.
O elenco humano também inclui Owen (Chris Pratt, ainda aproveitando o status de herói adquirido com “Guardiões da Galáxia”), um ex-membro da Marinha que se tornou uma espécie de “encantador de dinos”, capaz de travar uma relação de confiança com um quarteto de velociraptors, criados em cativeiro – e, apesar do tamanho, as criaturas mais inteligentes do filme.
Em todo caso, Pratt tem mais sorte do que Bryce, cuja personagem passa a primeira metade do filme como a executiva arrumadinha e chata, e a segunda como a chata descabelada que precisa ser salva a todo momento.
Além disso, também precisa salvar o par de sobrinhos adolescentes, interpretados por Nick Robinson e Ty Simpkins, que além da viagem, onde nunca têm atenção da tia, precisam lidar com o divórcio iminente dos pais, que ficaram em casa – um tema caro a Spielberg.
Já o vilão é interpretado por Vincent D'Onofrio , um sujeito que vê potencial militar nos dinossauros e pretende usá-los como uma arma para acabar com todas as armas.
Dirigindo seu segundo longa, Colin Trevorrow se aproxima mais do filme original, ao colocar dois irmãos como as vítimas em potencial e uma pessoa que descobre os instintos parentais – Bryce aqui, Sam Neil, no original – diante da ameaça dos dinossauros.
Ainda assim, por mais que as criaturas sejam “divertidas” não são suficientes para segurar o interesse por mais de duas horas.
Dessa forma, “Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros” tem muito pouco a dizer e quase nada a impressionar – no quesito efeitos visuais, uma dezena de filmes já se mostraram superiores nos últimos anos, basta pensar em todos da série “Senhor dos Anéis”, “Avatar” e novos “Planeta dos Macacos”.
No quesito da humanidade, “Mad Max: Estrada da Fúria”, outro blockbuster da temporada, também se mostrou bem mais sofisticado e complexo. O que sobra aqui é algo meio sub-Godzila – que proporciona uma certa diversão pela destruição, mas que logo passa e fica apenas um vazio.

FONTE  http://www.domtotal.com/noticias/detalhes.php?notId=905755

Comentários: Muitos filmes que tem continuação, as pessoas ficam comparando se o primeiro foi melhor ou não. Gostei muito do primeiro, achei muito bem feito, me assustou bastante. Meus pais levarão meu irmão mais velho no cinema para ver o Jurassic Park. Eles falaram que o meu irmão se escondeu na cadeira quando apareceu o Tiranossauro Rex. Não sei se vou pagar esse mico, mas acho que vou ao cinema assistir. Por que mesmo sendo assustador acho que vou me arriscar :P


Saúde e Bem Estar - 2º bimestre de 2015 - Turma 701




Mitos e verdades sobre espremer espinhas

Espinhas são as maiores inimigas dos adolescentes. Elas são feias, as vezes dolorosas, incomodam e podem marcar a pele. Quem nunca teve uma espinha e ficou naquela dúvida: espremo ou não espremo? Tire agora sua dúvida sobre os maiores mitos entorno da eliminação da acne.

Espremer as espinhas fazem piorar.
Verdade. Ao espremer uma espinha o quadro de inflamação aumenta. Não devemos nunca apertar cravos e espinhas pois pode acarretar na contaminação do local por bactérias complicando o quadro e desacelerando o processo de cura.

Apertar cravos e espinhas causa cicatrizes.
Verdade, pois o atrito causado pelo uso de força excessiva ao apertar as espinhas pode causar cicatrizes e manchas. A melhor solução é usar produtos secativos, mas quem tem tendência a ter cicatrizes de acne poderá apresentá-las independente de espremer ou não a pele.

Uma espinha espremida pode virar câncer da pele?
Mito. Espinhas não devem ser espremidas, mas isso não origina o câncer da pele. Muitas pessoas espremem lesões que já eram um câncer da pele, pensando ser uma espinha. As lesões evoluem e, quando vão ao médico e recebem o diagnóstico, pensam que foi porque espremeram a “suposta” espinha.

Agora você já sabe, espremer as espinhas nunca deve ser uma opção! Hoje em dia, existem diversos cosméticos dermatológicos que previnem a acne ou auxiliam no tratamento e podem ser usados para secar a espinha, não sendo mais necessário tocá-las.
Se você já espremeu suas espinhas e leva na pele as marcas e cicatrizes dessa má decisão, os dermatologistas recomendas tratamentos que prometem curar ou diminuir bastante a má aparência da pele. As cicatrizes acneicas podem ser tratadas através de lasers ablativos, peeling cirúrgico, preechimentos, microenxertos e subcisão. Procure ajuda do seu dermatologista para escolher o tratamento mais adequado para o seu caso.


FONTE http://doutissima.com.br/2013/08/21/mitos-e-verdades-sobre-espremer-espinhas-12660/

Comentários: Já tive algumas espinhas até hoje. A pior foi no dia da minha primeira comunhão . A espinha era gigante e bem debaixo do meu nariz ( que já é grande imagina que horror com essa espinha). Como sempre tirei bastante fotos com ela. Não tinha como esconder ou disfarçar. Meu pai queria espremer logo, já minha mãe não deixou. Agora ela ficou registrada para sempre, como a primeira espinha gigante no rosto.

Mundo - 2º bimestre de 2015 - Turma 701

Romena morre eletrocutada ao tentar selfie no topo de estação de trem

Anna Ursu tinha 18 anos e, segundo 'Mirror', era fã de autorretratos.

Adolescente teve metade do corpo queimado e não resistiu ao ferimento.

Anna Ursu, romena de 18 anos, que morreu eletrocutada após tentar tirar selfie no alto de uma estação de trem. (Foto: Reprodução/Facebook/Anna Ursu)

Anna Ursu, romena de 18 anos, que morreu eletrocutada após tentar tirar selfie no alto de uma estação de trem. (Foto: Reprodução/Facebook/Anna Ursu)
Uma romena fã de selfies morreu após ser eletrocutada ao tentar tirar um autorretrato no alto de uma estação de trem na cidade de Iasi, no nordeste da Romênia, segundo reportagem do jornal “Mirror” desta terça-feira (12).
Anna Ursu, de 18 anos, tinha a intenção de tirar uma selfie para postá-la no Facebook. As fotos publicadas em seu perfil na rede social não dão a entender que a adolescente se colocava em situações de risco.
Assim que ela deitou no topo de uma estação de trem, ela levantou uma perna e a deixou livre no ar. Ela, porém, encostou em um fio de energia elétrica e, segundo o jornal, recebeu uma descarga de 27 mil volts. A jovem teve metade do corpo queimado.
Anna estava acompanhada de uma amiga de 17 anos que foi arremessada com a força da explosão.
Um homem que passava pelo local no momento do acidente escalou até o topo da cobertura da estação para resgatar as duas garotas. Depois de retirá-las, ele chamou o serviço de emergência.
O sujeito já havia observado as jovens e as avisado para abaixar cabeças e pernas. Aparentemente, seus conselhos não foram seguidos, já que quando voltou a prestar atenção nelas, Anna já estava sendo consumida por chamas.
As duas garotas foram transportadas imediatamente para o hospital. Anna, muito ferida, não resistiu e morreu. Um porta-voz do hospital disse que as jovens se colocaram em grande risco, já que, ainda que Anna não tivesse tocado o fio, ela teria entrado em contato com o campo elétrico, o que seria igualmente mortal.
A adolescente sobrevivente afirmou que elas desconsideraram o risco. A intenção era registrar uma “selfie definitiva”

Fonte http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2015/05/romena-morre-eletrocutada-ao-tentar-selfie-no-topo-de-estacao-de-trem.html


Comentários: Eu curto muito tirar selfie, mas isso é muita loucura. Ela foi avisada do perigo mas não deu bola. Já vi também selfie na internet de pessoas em cima de prédios, arriscando a vida para uma fotografia. E também, para que tirar uma selfie no topo de uma estação de trem. Isso e uma vida perdida por causa e uma terrível vaidade.

Educação - 2º bimestre de 2015 - Turma 701

Jogo online gratuito ensina português para crianças surdas


O jogo digital Wyz vai auxiliar o ensino da língua portuguesa e de sinais para crianças que possuem deficiência auditiva. A proposta, além da diversão e aprendizado, é de criar maior acessibilidade das crianças surdas às tecnologias.
Reprodução

O projeto foi desenvolvido por um grupo de amigos de Curitiba (PR)
O game também insere as crianças ouvintes no universo dos surdos, eliminando barreiras do preconceito desde cedo. Faça o download gratuito aqui e conheça o Wyz, um viajante espacial que precisa encontrar sua nave para voltar para casa.

O projeto foi desenvolvido por um grupo de amigos de Curitiba (PR) da produtora Los Cuatro Pixs. A assessoria pedagógica ficou a carga da Professora Doutora em Estudos Linguísticos pela UFPR Sueli de Fátima Fernandes, que é pesquisadora e autora de livros na área da educação de surdos. O projeto foi originado no programa BEPiD da PUC-PR.


Comentários: Eu achei essa ideia maravilhosa. Por que as crianças que tem deficiência auditivas podem reforçar essa matéria. Poderia ter não só da língua portuguesa, mas também outras matérias, como historia, ciências e etc.... . O que acharam da ideia professoras? eu adorei :D

Te contei - 2º bimestre de 2015 - Turma 701

Eu mais duas amigas (Bruna e Giorgia), fomos num evento chamado XMA, que se trata sobre games (vídeo games). Iriam alguns youtubers que gravam vídeos de games, (youtuber é quem grava vídeo para o youtube).

 Quando eu estava num dos canais dos youtubers, vi que eles foram convidados para a Xma no Rio de Janeiro. Fiquei muito, mas muito feliz com a notícia. Mas o problema que eu não sabia se podia ir. Então eu fiquei chateada.

Quando estava chegando próximo do dia do evento,  perguntei a minha mãe se eu poderia ir, então ela disse que sim, fiquei numa felicidade extrema. No dia tão esperado, fui buscar minha amiga da casa dela para poder ir junto.  Logo após nossa entrada, minha mãe ficou na fila para tirarmos foto com os youtubers. A gente rodou no evento inteiro e fomos perto do lugar onde eles estavam, mas a fila não andava.  De repente, chegaram os youtubers que eu vejo desde no meio do ano passado, eu fiquei tão empolgada, que gritei no ouvido das minhas amigas.
Minha mãe ficou esperando para a gente poder tirar uma foto umas três horas. Então ela saiu da fila para beber um café e a gente ficou esperando para tirar a tão sonhada foto como o Casal De Nerd (os youtubers que eu amo) . No final eu consegui tirar foto com eles, foi o melhor dia de todos <3.