quinta-feira, 23 de outubro de 2014

CIÊNCIAS - 4º Bimestre

Cientistas criam dispositivo que funciona como 'capa da invisibilidade'

Método de americanos utiliza lentes que fazem objetos desaparecerem. Experimento ajudaria a evitar pontos cegos que atrapalham motoristas.
Do G1, em São Paulo



A imagem mostra a mão do estudante Joseph Choi demonstrando o funcionamento das lentes que deixam qualquer coisa invisível (Foto: J. Adam Fenster/University of Rochester/Reuters)
Atenção, Harry Potter, você pode não ser o único a ter uma capa da invisibilidade. Cientistas da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, descobriram uma maneira de esconder grandes objetos com a ajuda de lentes, uma tecnologia que parece ter surgido das páginas da série de fantasia Harry Potter, da autora britânica J. K. Rowling.

Os pesquisadores americanos utilizaram lentes baratas e prontamente disponíveis para fazer um objeto desaparecer da visão de quem enxerga por elas, enquanto tudo que está ao seu redor continua normal. O método foi chamado de “Capa de Rochester”, apesar de não ser bem uma capa.

O dispositivo se parece com um equipamento utilizado por um optometrista. Quando um objeto é colocado por trás das quatro lentes, ele pode desaparecer.

“Pelo que nós sabemos, esse é primeiro dispositivo de camuflagem tridimensional e multidirecional”, explica Joseph Choi, estudante de graduação que ajudou a desenvolver o método.

Durante o experimento, o grupo usou uma mão, um rosto e uma régua. Cada um desses “itens” se tornou invisível através das lentes. De acordo com o Choi, a técnica pode ser aplicada em várias áreas, incluindo na medicina, nas Forças Armadas e na execução de obras de arte.

Uma das aplicações práticas, por exemplo, seria evitar os pontos cegos que atrapalham os motoristas. O dispositivo custou pouco mais de US$ 1.000 e, segundo seus desenvolvedores, pode custar ainda mais barato.




O método foi chamado de "capa de Rochester", uma alusão à capa da invisibilidade descrita na história de Harry Potter (Foto: J. Adam Fenster/University of Rochester/Reuters)



O dispositivo de camuflagem utiliza quatro lentes e foi desenvolvido na Universidade de Rochester, nos Estados Unidos (Foto: J. Adam Fenster/University of Rochester/Reuters)

FONTE.http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/09/cientistas-criam-dispositivo-que-funciona-como-capa-da-invisibilidade

Comentário: Achei bem interessante porque eu sou fã do Harry Potter e sempre quis uma capa da invisibilidade, mas já que não existe a capa, podemos usar as 4 lentes e ficar invisível. Acho que tudo mundo gostaria de ficar invisível pelo menos uma vez na vida.

Nunca imaginei que isso seria possível. Alguém já pensou em como poderia utilizar essa “capa do Harry Potter”. Muito louco isso.

POLÍTICA - 4º Bimestre

Eleições: Falta de apoio afasta as mulheres
Consulta revelou que, para 83% dos pesquisados, o candidato ser homem ou mulher não faz qualquer diferença.
A falta de apoio dos partidos políticos é o principal motivo para mulheres não se candidatarem a cargos políticos, conforme constatação de uma pesquisa divulgada hoje (2) pelo DataSenado. Os dados revelam que 41% dos entrevistados deram essa justificativa para a pouca participação feminina no processo eleitoral. De acordo com o resultado, 25% dos pesquisados apontaram a falta de interesse por política, 19% indicaram a dificuldade de concorrer com homem, 7% reclamaram da falta de apoio familiar e 5%  preferem dedicar o tempo às tarefas domésticas.

“A grande barreira para a participação das mulheres é a própria estrutura partidária. Os partidos não garantem condições para as mulheres concorrerem em pé de igualdade com os homens”, destacou o assessor especial da Secretaria de Transparência do Senado, Thiago Cortez.

A consulta revelou, ainda, que, para 83% dos pesquisados, o candidato ser homem ou mulher não faz qualquer diferença na hora de votar. O mesmo levantamento sinalizou que 79% disseram já ter votado em alguma mulher para ocupar cargo político, outros 20% nunca votaram e 1% não sabem ou não responderam.

“O eleitorado está disposto a votar em mais mulheres e não considera o sexo do candidato na hora de optar pelo voto. Muito pelo contrário. Alguns indícios que, quando há predileção, é justamente por mulheres”, acrescentou Cortez.

O pesquisador reconheceu que, apesar da Lei Eleitoral destinar 30% das vagas às mulheres, o fato de não haver sanção para as legendas que descumprem a norma é um grande problema. Segundo ele, propostas políticas prevendo igualdade entre os sexos tem apoio da maioria dos entrevistados.

De acordo com o DataSenado, o fato dos brasileiros já terem eleito uma mulher para Presidência da República fortaleceu a participação feminina na política nacional. Para 65% dos eleitores ouvidos , a eleição de uma presidenta influencia o eleitorado a escolher mais mulheres.

O interesse das mulheres é grande. A pesquisa constatou que 62% se candidatariam se acreditassem em alguma chance de vitória.

Mesmo com as dificuldades apontadas, pela primeira vez uma eleição nacional terá o número de candidatas superior aos 30% exigidos pela lei na disputa proporcional. No próximo domingo (5), das 7.139 candidaturas à Câmara dos Deputados, apenas 2.272 são de mulheres, contra 4.867 de homens. Comparada à  masculina, a participação feminina cresceu 11% nos últimos 15 anos. Em 1998, nas eleições para deputado federal, o número de mulheres na disputa era de 10%. No pleito de 2010, atingiram 19%. Hoje, alcançam 31%. 

O Data Senado ouviu, por telefone, 1.091 pessoas em todos os estados brasileiros. As entrevistas foram feitas entre os dias 12 de agosto e 03 de setembro. A sondagem tem margem de erro de 3 pontos percentuais e confiabilidade de 95%



Comentário: Na minha opinião, a quantidades de mulheres na política deveria ser a mesma do que dos homens. Eu sempre ouço que as pessoas não acreditam mais nos políticos, e sempre são os homens envolvidos na corrupção. Acho que as mulheres poderiam fazer um trabalho mais honesto.

EDUCAÇÃO - 4º Bimestre

Matemática é ensinada a crianças do Brasil com metodologia de Harvard

O Círculo da Matemática chegou a 66 escolas públicas de 10 cidades. Objetivo é inovar no ensino, desenvolver o raciocínio e criatividade.
Vanessa FajardoDo G1, em São Paulo


Pela metodologia de Harvard, a base das aulas é a reta numérica (Foto: Caio Kenji/G1)
Uma nova proposta do ensino da matemática chegou a 7 mil alunos dos primeiros anos do ensino fundamental de 66 escolas públicas em 10 cidades brasileiras. É o Círculo da Matemática, uma pedagogia desenvolvida pelos professores Bob e Ellen Kaplan, da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e trazida para o Brasil pelo Instituto Tim.

Pelo círculo, as aulas de matemática são oferecidas a turmas de no máximo 10 alunos. Não há carteiras, lição de casa ou provas. Somente cadeiras, em que os alunos, propositalmente, não param sentados. A fórmula é simples: as crianças são instigadas a responder as questões da professora na lousa com giz, sem qualquer tecnologia. Nenhum erro é reprimido, mas nenhuma resposta é oferecida sem ser debatida.

A base das aulas é uma reta numérica onde são ensinadas as operações e conceitos matemáticos. "Quais são números pares, e os ímpares, e os primos?", questiona a professora, enquanto os alunos disputam para respondê-la.
As aulas do círculo não substituem as da grade curricular de matemática das escolas, ou seja, são aulas extras e ocorrem uma vez por semana para cada turma. O objetivo é desenvolver o raciocínio das crianças, fazer com que elas pensem, esqueçam as fórmulas e a decoreba e acima de tudo aprendam a gostar de matemática. Tem funcionado. “Gosto de matemática porque é divertido, as pessoas que acham chato é porque não conhecem os números”, diz Maria Clara Barbosa Rodrigues, de 7 anos, aluna do 2º ano.
O principal lema que define a metodologia dos professores Kaplan de Harvard é “diga-me e esquecerei, pergunte-me e descobrirei.” Nas aulas, faz parte da metodologia chamar as crianças sempre pelos nomes e incentivá-las a entrar nas discussões.
Ajuda no raciocínio



Estudantes da rede pública participam da prática em matemática com a professora Janaina de Almeida (Foto: Caio Kenji/G1)
Parte do fracasso do ensino da matemática é o excesso de mecanização. Fazer matemática é fazer continha e muitas vezes é um negócio chato para as crianças".
Flavio Comim, coordenador do
Círculo da Matemática no Brasil
Em São Paulo, uma das unidades contempladas é a da escola estadual Clorinda Danti, na Zona Oeste de São Paulo, que atende 480 alunos do 1º ao 5º do ensino fundamental. Uma das educadoras é Janaina Rodrigues de Almeida, de 29 anos, aluna de licenciatura de matemática pela Universidade de São Paulo (USP). “Nunca tinha dado aulas e ver a carinha das crianças quando elas descobrem algo é impagável. Nessa idade você as ajuda a contribuir com algo para o futuro. O círculo ajuda a pensar, a raciocinar”, afirma Janaína. 

A diretora da escola Rosana Osso de Miranda diz que o trabalho do círculo acabou influenciando o desempenho dos alunos nas demais disciplinas e até os professores da unidade. “Os alunos estão mais participativos e gerou uma reflexão nos professores de que eles podem fazer diferente.”
Harvard na periferia




O projeto chegou ao Brasil há um ano. A expectativa, de acordo com o coordenador do Círculo da Matemática no Brasil, Flavio Comim, é incorporar os alunos do 5º ano e formar educadores que já atuam como professores na rede pública para expandir o número de crianças atendidas. As escolas que recebem o círculo são escolhidas a partir de parcerias com as secretarias da educação e a preferência é optar por aquelas que possuem os piores desempenho no Índice de Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

Assim como a música é feita para tocar junto, matemática (que é a mais bela das músicas) é feita por seres humanos para seres humanos, e feita para ser praticada coletivamente"
Bob Kaplan, professor de
Harvard
“Parte do fracasso do ensino da matemática é o excesso de mecanização. Fazer matemática é fazer continha e muitas vezes é um negócio chato para as crianças. Seguimos uma abordagem que os professores Kaplan desenvolveram durante 20 anos, é um tipo de ensino muito exclusivo. É a pedagogia de Harvard para crianças da periferia do Brasil”, diz Comim.

Bob e Ellen Kaplan vêm ao Brasil frequentemente para formar professores. Eles dizem que se o professor explicar uma ideia para uma criança em matemática ou qualquer outra disciplina, ela não é estimulada a pensar. “Mas se o professor der uma problema atraente que precisa dessa ideia para a solução, ela vai descobrir isso para si mesma e sua autoconfiança irá aumentar”, diz Bob Kaplan, em entrevista por e-mail ao G1.

Para os estudiosos da matemática, a classe deve ser como uma conversa de animada entre amigos em uma mesa de jantar. “É claro que esses tipos de conversas só acontecem em pequenos grupos. Muitos, muitos mais professores devem ser treinados para fazer essas perguntas principais e moldar as conversas, e isso é o que fazemos em nossa formação de professores de matemática do círculo”, afirma Ellen.
Bob diz que o círculo não possui um método rígido, mas uma abordagem flexível, e foi adaptado por pessoas nas quais eles se incluem. “Assim como a música é feita para tocar junto, matemática (que é a mais bela das músicas) é feita por seres humanos para seres humanos, e feita para ser praticada coletivamente”, diz Bob.

FONTE http://g1.globo.com/educacao/noticia/2014/09/matematica-e-ensinada-criancas-do-brasil-com-metodologia-de-harvard.html

Comentário: É muito interessante esse modo de estimular as crianças, fazer que elas entrem em debate para uma resposta, em vez de fazer dever de casa ou prova. Como se estivesse fazendo um trabalho em grupo e cada um dá sua opinião. Com todas as opiniões, chegam a uma resposta do problema que foi passado pelo professor.

Gostaria de conhecer esse método de ensino. Poderia ser meio confuso no início, mas o resultado acredito que seria muito bom.

TE CONTEI ? - 4º Bimestre

R5 leva guitarras de volta ao pop adolescente e estreia show no Brasil

Quinteto fã de Beatles, Rolling Stones e Miley Cyrus toca em SP e Rio
Outros grupos teens trocam coreografias por formação de rock; conheça.
Rodrigo OrtegaDo G1, em São Paulo
Guitarra é coisa de tiozão, certo? Novinhas e novinhos querem mesmo é som eletrônico, com pirações visuais que não ornam com o surrado trio completado por baixo e bateria. No entanto, algumas novidades contradizem a tese, e ousam tocar refrões pop com próprios instrumentos, e certa influência da coleção de velhos discos de rock. É o caso de 5 Seconds of Summer, The Vamps e R5, que toca em outubro em São Paulo (4) e no Rio (5).


O R5 já tocou cover de Miley Cyrus e tem fãs da mesma faixa etária dela, mas prefere ouvir Beatles e Stones (Foto: Divulgação)
Não se assuste ao ver novos fenômenos "teens" em um galpão escuro, com roupas de couro, surrando baquetas e palhetas. "Acho que quanto mais o rock aparecer nas paradas, mais as pessoas vão perceber que é um estilo incrível", diz ao G1 Ross Lynch, do R5.
 Não que seu grupo seja exatamente rock. É como uma boy band que trocou aulas de dança pelas de música, com foco em guitarra e maneirismos roqueiros. 5 Seconds of Summer e The Vamps também são novidades que podem ser descritas assim. McFly, Hanson e Jonas Brothers são exemplos mais antigos desta onda.
Base rock, amigos pop
O R5 não está sozinho entre as "boy bands que tocam". "A gente se orgulha do fato de que tocamos nossos próprios instrumentos e escrevemos nossas próprias músicas. Não somos só um número pop", disse Brad Simpson, dos britânicos Vamps, ao jornal britânico Telegraph.  No ano passado, ao jornal Birmingham Mail, disse que estava ouvindo só bandas de rock como The Strokes, Foo Fighters eThe 1975.



Fenômeno teen, o The Vamps tem visual meio roqueiro, diz que ouve Strokes, mas a fórmula é a mesma de boy bands como The Wanted (Foto: Divulgação)
As duas bandas preferidas de Brad, do The Vamps, são Arctic Monkeys e Foals. No entanto, ele ficou amigo mesmo foi de Demi Lovato, com quem divide o hit "Somebody to you". Já a australiana 5 Seconds of Summer mistura influências de Green Day à amizade com o One Direction, que os levou para abrir shows da turnê mundial.

O 5 Seconds of Summer também gosta de aparecer com camisetas de bandas de rock como Nirvana e Rolling Stones. Entre as três bandas, é que mais reproduz a distorção no talo e um som mais próximo dos ídolos roqueiros do passado.


5 Seconds of Summer tem influência do punk pop do Green Day e foi adotado pelo One Direction (Foto: Divulgação)
Coleção dos pais
Antes de o R5 chegar no Brasil, Ross conta que cresceu ouvindo Beatles, Rolling Stones, Queen e Bruce Springsteen, por influência dos pais. Ele formou o R5 junto com três irmãos, uma irmã e um amigo. Apesar das referências, é inegável a verve pop. Ainda mais jovens, eles gravaram uma cover acústica de "Party in the USA", de Miley Cyrus (veja). Ross estrela a série "Austin & Ally", do Disney Channel. A empreitada familiar caiu nas graças da Radio Disney, que a premiou como melhor banda de 2014.

A banda familiar tem boa dinâmica, garante Ross."A vantagem é poder discutir abertamente e resolver as coisas rápido. A parte ruim é que somos muito próximos, às vezes precisamos de um espaço. Mas no fim das contas é muito melhor ter uma banda com irmãos.". No Brasil, os garotos do R5 vão matar saudades de aulas inusitadas: "Jogamos capoeira por um tempo nos EUA, todos os garotos da banda. Foi por acaso, a nossa mãe queria que a gente fizesse, e fomos. Tem um tempo, éramos mais novos. Foi muito diverido", elogia Ross.
R5 no Brasil
ão Paulo
Data: Sábado (4)
Horário: 19h
Local: Citibank Hall - Av. das Nações Unidas, 17.955 – Santo Amaro.
Preços: de R$ 45 a R$ 400
Ingressos: Ticketsforfun
Rio
Data: Domingo (5)
Horário: 19h
Local: Citibank Hall - Av. Ayrton Senna, 3.000 - Shopping Via Parque - Barra da Tijuca
Ingressos: de R$ 60 a R$ 380
Ingressos: Ticketsforfun

Riker (baixo/vocal), Ross (guitarra/vocal), Rocky (guitarra/vocal), Rydel Lynch (teclado/vocal), e Ellington Ratliff (bateria/vocal), do grupo R5 (Foto: Divulgação)



Comentário: Fui ao show do R5 com as minhas amigas e foi muito legal. Não sei diferenciar pop para pop rock ou de rock para punk, o importante para mim é se identificar com o grupo ou com a música. Voltando ao assunto, eu sempre acostumei com o som das guitarras nas músicas, porque em casa meus pais e meu irmão gostam muito de ouvir músicas que tem muito som de guitarra. Se a guitarra está voltando, eu acho ótimo. Se R5 voltar para o Rio, também acharei ótimo.

ÉTICA E CIDADANIA - 4º Bimestre

Ciclista se revolta com motorista que tentava passar por cima de ciclofaixa em São Paulo

Ana Carolina Pinto


A recente instalação de mais ciclofaixas na cidade de São Paulo ainda está sendo assimilada pelos motoristas paulistanos. Na última quarta-feira, uma ciclista se revoltou com uma mulher que tentava passar com o carro pelo espaço exclusivo de bicicletas, na Alameda Barros, em Santa Cecília, região central da cidade, e usou o corpo para impedir a passagem.

Durante o protesto, a ciclista usa a bicicleta para interditar a faixa e impedir a passagem do carro. O momento do embate foi registrado pelo músico Serge Sego, de 28 anos. “Você tá errada”, diz a mulher à motorista, que permanece com a seta ligada e não retira o veículo da faixa até que a ciclista ameaça fazer uma foto dela. “Vou fazer uma fotinho da pessoa”. Nesse momento, o carro dá marcha a ré e passa para a faixa ao lado, liberada para carros. “Ou a gente aprende de um jeito ou de outro”, declara a ciclista depois que o veículo vira a esquina. Os pedestres aplaudem e vaiam a motorista.



Segundo Serge, enquanto a mulher e os pedestres protestavam contra a atitude, a motorista permanecia de braços cruzados e fazia sinal para que a ciclista saísse da frente.





Morador da cidade há dois anos, o músico também costuma usar a bicicleta, mas afirma ter medo de andar pelas ruas de São Paulo. Ele acredita que a inauguração das novas ciclovias é benéfica, mas deve haver mais respeito entre motoristas e ciclistas.

— Uso bicicleta também, mas estou com muito medo de andar porque não confio nos carros. Já vi muitos acidentes. Ficamos inseguros. Tem muito motorista revoltado com as ciclofaixas. Foi uma medida que, ao mesmo tempo que dá espaço para os cilcistas, tira espaço das pessoas que têm carro. As ruas estão entupidas de carro. Aí aparecem pessoas como essa mulher. Se não tivesse ninguém ali, ela teria passado por cima da ciclista. Você fica muito vulnerável de bicicleta. A disputa entre motoclistas e ciclistas está ficando acirrada. Ainda não houve nenhum acidente absurdo até agora, mas já ficamos esperando.
A ciclofaixa da Alameda Bairros foi inaugurada no último dia 13 de setembro pela Prefeitura de São Paulo. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego da cidade, o objetivo é criar mais 400 quilômetros de ciclovias na cidade até o ano que vem. A multa para quem ferir as leis de trânsito e trafegar sobre as ciclovias pode chegar a R$ 574,62.

A Secretaria Municipal de Transporte de São Paulo ainda não se pronunciou sobre o caso registrado no vídeo.




Comentário: Existe pista para carros e para bicicletas, as duas devem ser respeitadas por ambas as partes. A motorista agiu muito errada em ultrapassar pela ciclovia. Poderia acontecer um acidente muito feio ou até mesmo a morte, pois já vi uma reportagem em que um ciclista foi atropelado por um ônibus dentro a ciclovia. É preciso haver respeito para evitar qualquer tipo de acidente.

Se todos os ciclistas pudessem ter a ação que a ciclista de São Paulo teve, em exigir o direito de pedalar pela ciclovia ser desrespeitada, os motoristas pensariam duas vezes antes de tomar uma ação sem educação e perigosa como essa.

MUNDO - 4º Bimestre

Casa inteligente pode ser controlada com apenas uma central

A casa inteligente é cheia de promessas: cafeteiras que ligam quando você acorda, portas de garagem que se abrem quando você chega em casa, música relaxante controlada remotamente e também aparelhos de ar condicionado e termostatos que regulam perfeitamente a casa e economizam seu dinheiro.
Contudo, promessas raramente são realidade. A automação da casa inteligente é um ramo caótico e complicado da tecnologia no momento.
As companhias estão correndo para entrar na disputa, inspiradas, em parte, pelo sucesso da Nest Learning Thermostat e da aquisição de US$ 3,2 bilhões (R$ 7,1 bilhões) da Nest pelo Google.
Para os consumidores, montar uma casa inteligente ainda é, acima de tudo, um projeto de DIY ('do it yourself' ou 'faça você mesmo', em português). Você escolhe os componentes, conecta-os a sua casa ou rede doméstica e começa a viver sua vida conectada.
Companhias como a Comcast, Verizon e At&T oferecem sistemas de monitoramento, mas não oferecem muita flexibilidade. E instalar uma automação completa e um sistema de segurança em casa pode custar dezenas de milhares de dólares.
O problema é que, para qualquer um que queira fazer isso como um projeto DIY, quanto mais aparelhos você leva para casa, mais aplicativos separados você precisa para controlá-los. De repente, a conveniência fica onerosa.
Por enquanto, contudo, os hubs [aparelhos que controlam a rede] são a melhor forma de controlar uma casa cheia de dispositivos conectados.
Em tese, os benefícios são dois. Primeiro, você tem apenas um aplicativo em seu telefone ou tablet que controla múltiplos dispositivos. Em segundo lugar, um hub não só conversa com hardware como lâmpadas, alto-falantes e fechaduras inteligentes, mas também pode fazer com que esses dispositivos conversem entre si.
Eu testei essa teoria com dois dos hubs mais populares --o da Revolv e o da SmartThings-- e descobri que eles são fáceis de instalar. Eles também cumprem a promessa de conectar um pequeno conjunto de dispositivos inteligentes, desde que você mantenha as coisas simples.
O dispositivo da Revolv infelizmente tem a aparência de uma torre de CDs vermelho-brilhante, mas você pode escondê-lo em qualquer lugar de sua casa. Ele tem Wi-Fi, então basta plugá-lo em uma tomada e baixar o aplicativo gratuito da Revolv para seu telefone ou tablet com iOS. (A versão para Android está sendo testada; você pode testá-la, mas a companhia me alertou que ela podia não funcionar bem.) O aplicativo traz um passo a passo para conectar o hub à rede Wi-Fi e ao próprio aplicativo.
Emparelhar o telefone com o hub Revolv é até divertido: você segura o telefone sobre o hub e a câmera do primeiro acende várias vezes até que o sensor do hub o reconheça. Fácil, de fato.
Coloquei o Revolv para funcionar e o conectei ao sistema de alto-falantes Sonos e a três lâmpadas PhilipsHue. Mas, o aplicativo é limitado em termos de controle de música: eu podia dar play, pause, pular ou repetir faixas, mas não podia mudar a fonte da música ou navegar por playlists ou músicas. A Revolv diz que o aplicativo cria canais baseados nas músicas ouvidas recentemente, mas não é a mesma coisa que navegar por playlists existentes.
Os controles de luz são mais diretos; pude acender e apagar três lâmpadas ao mesmo tempo, acendê-las individualmente ou mudar a cor delas, tudo a partir de meu telefone.
O hub da SmartThings é branco e tem o tamanho de um CD player portátil, mas é menos flexível quanto à localização. Ele precisa ser colocado fisicamente em seu roteador wireless, onde quer que você o tenha instalado, e então ele envia seu próprio sinal wireless para vários dispositivos conectados. Isso é ruim porque sistemas como Sonos e Hue também têm pequenos hubs que são plugados no roteador. As coisas ficaram bem bagunçadas perto do meu roteador.
O hub SmartThings, como o Revolv, é montado usando um aplicativo gratuito que você baixa para o seu telefone (iOS ou Android).
E, como o Revolv, o SmartThings permite que você realize ações específicas. Você pode programar conjuntos de ações, como "Boa Noite" para apagar todas as luzes, trancar a porta e desligar o som, ou "Bom Dia" para ligar a TV, a cafeteira e a luz da cozinha.
Você também pode criar regras customizadas no SmartThings, uma coisa da qual eu gostei. E, assim como no Revolv, você pode estabelecer regras baseadas na localização que são ativadas pela localização do seu telefone ou por sensores externos que a companhia vende.
Falando nisso, o SmartThings supera o Revolv ao oferecer kits prontos para iniciar sua casa automatizada. A maioria dos kits é baseada em segurança e monitoramento, o motivo mais popular pelo qual as pessoas adotam a automação em suas casas.
Eu testei o kit Know and Control Your Home (Conheça e Controle sua Casa], de US$ 300 (R$ 660), que inclui o hub principal e dois sensores que podem dizer quando uma porta ou armário está aberto e também captar vibrações e temperatura; dois sensores que transmitem sua localização para que você possa encontrar chaves, crianças ou cães; um sensor de movimento e um dispositivo inteligente para ligar remotamente as luzes ou aparelhos.
Nem todos os sensores do kit revelaram uma casa lógica, mas gostei do sensor multiuso que mede a temperatura no quarto do meu filho. Também gostei de ter uma "casa inteligente em um pacote" pelos meus US$ 300, ao contrário da Revolv, que oferece apenas o hub.
No geral, eu diria que meu voto vai para o SmartThings acima do Revolv, principalmente pelo preço e o pacote de dispositivos. Eu gosto da flexibilidade de ambos, contudo, e do preço inicial relativamente baixo. Os dispositivos para a casa inteligente estão mudando rápido, então, o mais barato às vezes é melhor no que diz respeito aos hubs universais.  
Tradutor: Eloise De Vylder

Fonte http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/outros/2014/06/16/casa-inteligente-pode-ser-controlada-com-apenas-uma-central-veja-o-teste.htm


Comentários: Seria incrível controlar a sua casa na palma da sua mão. Realmente é uma coisa muito impressionante. Mas reparei dois pontos negativos: Se faltar luz ou aparecer algum defeito na central do computador. Como que fica! Ficaríamos presos no nosso próprio domicílio? O preço atual é muito alto. Só mesmo para quem condições financeiras boas.

Eu acho que essa tecnologia só será popular no próximo século, pois hoje em dia existem muitas pessoas que não tem nem casa para morar, muito menos uma casa inteligente.

SAÚDE E BEM ESTAR - 4º Bimestre

Água quente e déficit nutricional causam queda capilar
Cuidados na lavagem dos fios e com a alimentação podem ajudar a evitar a queda exagerada dos fios



A queda capilar é um problema muito comum que normalmente está associado à genética. Além da herança familiar, perder mais do que em média de 70 a 100 fios por dia pode ser estimulado por hábitos corriqueiros. O dermatologista Marcelo Belline destaca o que você deve evitar para não perder cabelo antes do tempo.
Químicas
Alisamento, tintura e escova progressiva são químicas muito fortes e podem comprometer a saúde dos fios, levando à queda.

Abafamento do couro cabeludo
Exceto na exposição ao sol, o médico indica evitar o uso indiscriminado de bonés e chapéus que abafam o couro cabeludo: “Este cuidado também é importante quando o cabelo estiver molhado: não se deve abafar nunca porque fios molhados e abafados causam oleosidade, quebra, queda e dermatite seborreica”.

Déficit Nutricional
Falta de zinco, cobre, ácido fólico e dieta não adequada também podem ser causas da queda de cabelo. A indicação do dermatologista é procurar um nutricionista para alcançar uma alimentação adequada.

Alterações do organismo
É importante atentar se o problema não está sendo causado por alterações como anemia, tireoide, cortisol, infecção e até um tumor.

Escolher errada de escova e pente
O acessório errado e uma ação brusca podem danificar os fios e facilitar a queda. “Utilizar apenas pentes de madeira ou osso, com dentes largos, porque eles reduzem a eletrostática dos fios. Nunca utilizar pentes de plástico porque eles aumentam a quantidade de fios eriçados”, esclarece o médico.

Uso de secador e chapinha
O ideal é reduzir o uso desses aparelhos térmicos, que enfraquecem os fios com o calor excessivo, e o dermatologista indica a melhor maneira de manusear para evitar grandes danos: “Secadores devem ser usados a uma distância de 20 centímetros do couro cabeludo. As chapinhas também devem ser aplicadas com distância do couro cabeludo”.

Fonte http://beleza.terra.com.br/cabelos/tratamento-e-tintura/agua-quente-e-deficit-nutricional-causam-queda-capilar,4b9ced9f26929410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html
Comentário: Bom eu tenho que confessar, eu só tomo banho com água quente mesmo no verão,  mas não tão quente de ficar com o couro cabeludo doendo.  Meu couro cabeludo só dói quando escovo meu cabelo depois de ir  à piscina ou a praia.

Esse é um ótimo aviso, porque muitas pessoas tomam banhos extremamente quentes e o couro cabeludo queima e o cabelo vai caindo. Também devem tomar cuidads os meninos que ficam muito tempo com bonés. O abafamento pode causar sérios problemas para o cabelo.