terça-feira, 14 de novembro de 2017

Política 4º bimestre

Brasileira disputa vaga no Parlamento britânico

Veja só: uma brasileira de 45 anos disputa uma cadeira no Parlamento britânico na eleição da próxima quinta-feira (7) no Reino Unido.
Paula Dolphin, 45, nascida no Brasil, candidata a uma vaga no Parlamento britânico pelo Partido Liberal-Democrata Nascida em São Paulo, filha de pai inglês e mãe brasileira, Paula Dolphin concorre pela primeira vez à vaga do distrito de Torridge e West Devon, na Cornualha, que fica na região sudoeste do país.
Ela tem chances de vitória. Seu partido, o Liberal-Democrata, ocupou o posto de 1997 a  2005. Na última eleição, em 2010, o Partido Conservador levou a melhor com 45% dos votos, ante 40% do candidato dos liberais-democratas.
Ela viveu até os 25 anos no Brasil e, em 1995, decidiu tentar a vida na Inglaterra -além da nacionalidade brasileira, tem a britânica. Nunca mais voltou para casa. Mantém o português fluente, com leve toque de sotaque inglês.Paula acredita que o crescimento do Ukip, a legenda de extrema direita que cresce tirando votos dos conservadores, pode ajudá-la a ganhar a briga nas urnas.
"Minha mãe é de Santa Cruz do Rio Pardo, interior de São Paulo. Com 18 anos, em 1967, veio morar na Inglaterra e conheceu meu pai. Decidiram que eu nasceria no Brasil", contou à Folha. A família mora hoje em dia em Campinas -seu pai é professor aposentado da Unicamp.
A vida política dela começou em 2004, quando foi eleita vereadora em Bude, pequena cidade de 9.000 habitantes na costa da Cornualha. Virou prefeita entre 2012 e 2013.
Agora, quer convencer os 77 mil eleitores do distrito de Torridge e West Devon a colocá-la em Westminster.
Na eleição, o Reino Unido é dividido em 650 distritos, e o candidato mais votado em cada um assume uma cadeira no Parlamento.
Desde 2010, o partido de Paula Dolphin, o Liberal-Democrata, faz a coalizão com os conservadores no governo do premiê David Cameron.
As projeções indicam que o cenário será fragmentado na quinta: o Conservador e o Trabalhista, principal partido de oposição, não devem obter maioria e terão de negociar apoios para governar.
Dá para comparar a política britânica com a brasileira? "É muito diferente. Cheguei a frequentar, no começo dos anos 90, reuniões da juventude do PSDB, lembro do Mário Covas", diz a brasileira.
"Aqui, o eleitor conhece seu candidato, a campanha é de porta em porta, mais transparente", acrescenta Paula. "Tem corrupção? Não sou ingênua, óbvio que deve ter, mas o poder não é concentrado nas mãos de poucas pessoas", ressaltou.


Comentários: Seria muito bom se no Brasil a população conhecesse os políticos da mesma forma como na Inglaterra. Não iria precisar de tantos horários políticos na televisão e no rádio. Tantos maus políticos tentando te convencer que são bons :P . Também tem um pessoal que fica entregando os panfletos em todo lugar e sujando a cidade, porque a maioria das pessoas, que recebe esses panfletos, joga no chão.

Ética e Cidadania 4º bimestre


DIMENSÃO ÉTICA NA EDUCAÇÃO

Antes de emergir na dimensão que esses valores ocupam na educação, lembraremos novamente as definições tais como ética, que significa um conjunto de regras de conduta herdadas culturalmente e também de moralidade, que é a organização e a relação que o indivíduo faz dos valores e regras estabelecidas na sociedade, ou seja, juízo de valor.

Lembramos também, que ao tratarmos de moral estamos incluindo o ato de educar.

Um indivíduo não nasce moral, torna-se moral.

É necessário que este seja ensinado, corrigido, esclarecido dos conceitos sociais e principalmente de conviver com ações de moralidade.

Bons exemplos como gentilezas, respeito e responsabilidade são mais valiosos que o próprio ato de educar. Seja na sala de aula/escola, ou ainda, em qualquer contexto social onde encontram esses pequenos indivíduos iniciantes na prática moral.

A orientação paralela de pais e professores acompanhados de ações dignas, amor e atenção tornam-se uma rica relação que só tem á somar. São nessas vivências e experiências do cotidiano, que a criança observa e aprende a ser um cidadão pleno e autônomo e a ter atitudes de integridade e solidariedade.

Quando exercemos a cidadania, por exemplo, estamos cooperando para uma convivência harmônica entre os indivíduos e também estamos exercendo democracia. Na educação, exercer a cidadania é construir a partir do que se sabe e da realidade que se têm indivíduos capazes de serem bons cidadãos e que principalmente sejam capazes de exercer a democracia.

Um professor moral de nossa sociedade educa para criar indivíduos críticos, autônomos e cidadãos de bem. Valorizando e estimulando a capacidade humana, com o objetivo de transformar o mundo num lugar de direitos iguais a todos.


Fonte: http://eticaemoralnainfancia.zip.net/

Cometário: Ética na escola é muito importante para a convivência dos alunos, porque devemos respeitar as opiniões alheias para evitarmos discussões que atrapalhem as aulas e não acrescentam nada.

Saúde 4º bimestre

DivulgaçãoSaúde, bom gosto e a chance de se livrar do calor extremo que “cozinha” São Paulo. Aos que buscam alternativas baratas e eficientes de se refrescar, uma dica: os sorvetes da Folie.
O ateliê e café está com opções desintoxicantes, em outras palavras, doces e bebidas com efeito antioxidante. A exemplo disso estão os dois novos sabores de gelato, “suco verde” e “beterraba com laranja”, com preços que variam entre R$ 7 e R$ 12 – dependendo da quantidade de bolas.
Ambos os doces são fruto da criatividade de Carolina Carnicelli e Renata Fernandes – sócias e responsáveis pela Folie. A opção verde, por exemplo, conta com clorofila, água de coco, pepino e hortelã.

Comentário: Acho muito interessante ter uma sobremesa saudável, porque muita gente agora quer emagrecer, ser "fitness" e isso chama atenção do público. 


fonte:http://catracalivre.com.br/sp/





Mundo 4º bimestre

Irã proíbe entrada de bens de consumo "simbólicos" dos Estados Unidos

A medida surge em meio ao acordo nuclear entre o país e as potências do Grupo 5+1. que acabará com o isolamento econômico iraniano.
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O Irã proibiu a entrada e a exibição pública de bens de consumo que possam representar "presença simbólica" dos Estados Unidos no país, como marcas de cigarros ou cadeias de fast food, informa hoje (6) a imprensa local.
O ministro da Indústria e do Comércio, Mohammad Reza Nematzadeh, determinou o bloqueio à importação desses bens e pediu a todas as instituições envolvidas que evitem que produtos procedentes dos Estados Unidos ou com carga simbólica norte-americana muito forte sejam vendidos ao público.
A medida surge no âmbito da iminente aplicação do Plano Integral de Ação Conjunta (JCPOA, na sigla em inglês), o acordo nuclear entre o Irã e as potências do Grupo 5+1. que acabará com o isolamento econômico iraniano.
Embora apoie o acordo, o guia supremo iraniano Ali Khamenei advertiu que o governo deveria ser cuidadoso com a sua aplicação e evitar qualquer tipo de "infiltração" dos Estados Unidos no país, principalmente que afete as áreas social e cultural. Para Khamenei, a abertura econômica deve ser feita sem prejudicar a produção iraniana, que deve ser protegida com controles de importação.
A decisão do Ministério da Indústria também surge no momento de forte polêmica, após o encerramento de um restaurante de comida rápida em Teerã, que utilizava o logotipo e a imagem da cadeia KFC.
O restaurante foi fechado pela polícia apenas um dia após a sua inauguração, por "violar a lei", ao apresentar-se como um local oficial da cadeia norte-americana para aumentar as vendas, disse à imprensa o presidente da Câmara das Indústrias do Irã, Ali Fazeli.
O estabelecimento comercial não tinha nenhuma relação com a KFC, conforme fontes iranianas e própria empresa norte-americana que, em comunicado, disse que não tem nenhum interesse em entrar no mercado iraniano.

COMENTÁRIOS –  Sei que Irã e EUA arrastam problemas de anos, mas, cá pára nós, é muito chato quando o governo não deixa as pessoas escolherem o que querem consumir. E, além disso, deixar de alguma forma de ter receita. É bizarro.

Educação 4º bimestre

Jogo online gratuito ensina português para crianças surdas


O jogo digital Wyz vai auxiliar o ensino da língua portuguesa e de sinais para crianças que possuem deficiência auditiva. A proposta, além da diversão e aprendizado, é de criar maior acessibilidade das crianças surdas às tecnologias.
Reprodução

O projeto foi desenvolvido por um grupo de amigos de Curitiba (PR)
O game também insere as crianças ouvintes no universo dos surdos, eliminando barreiras do preconceito desde cedo. Faça o download gratuito aqui e conheça o Wyz, um viajante espacial que precisa encontrar sua nave para voltar para casa.

O projeto foi desenvolvido por um grupo de amigos de Curitiba (PR) da produtora Los Cuatro Pixs. A assessoria pedagógica ficou a carga da Professora Doutora em Estudos Linguísticos pela UFPR Sueli de Fátima Fernandes, que é pesquisadora e autora de livros na área da educação de surdos. O projeto foi originado no programa BEPiD da PUC-PR.


Comentários: Eu achei essa ideia maravilhosa para as crianças que tem deficiência auditivas poderem reforçar o ensino da língua portuguesa. Poderia ter não só da língua portuguesa, mas também outras matérias, como historia, ciências, geografia, matemática, ou melhor: todas as disciplinas. 

Ciências 4º bimestre

Clique Ciência: faz mal estalar as mãos?


Para algumas pessoas, estalar os dedos é uma atitude tão corriqueira quanto se espreguiçar, embora faça outras tantas morrerem de aflição. Quem cultiva o hábito sempre ouve de avós e afins que a mania faz mal às articulações. Mas será que faz mesmo?
Segundo especialistas ouvidos pelo UOL, pode fazer mal se as articulações forem estaladas sem parar, por exemplo, quando a pessoa possui um tique nervoso, por manifestação de Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) ou de estados demenciais.
"Há referências na literatura de pessoas que acabam tendo lesões nesses casos", explica o ortopedista Rames Mattar Junior, especialista em cirurgia da mão do Hospital Israelita Albert Einstein e professor da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo).
Mas o cirurgião esclarece que é difícil saber se o dano ocorre pelo estalar os dedos, em si, ou pelo fato de que essas pessoas apertam tanto os dedos a ponto de provocar traumas. Ou seja: não dá para comprovar o nexo causal.
Um trabalho científico publicado em 1975, no "The Wertern Journal of Medicine", falou em associar o hábito de estalar os dedos a uma incidência mais alta de problemas degenerativos, como artrose. Mas apenas 28 idosos participaram do estudo.
Outra pesquisa, publicada em 1990 no "Annals of the Rheumatic Diseases", avaliou 300 pessoas e também não encontrou alterações degenerativas entre cultivadores do hábito, embora os "estaladores" apresentem maior incidência de inchaço nas mãos e redução na capacidade de preensão, provavelmente devido a uma frouxidão nos ligamentos.
Por essas e outras análises, pode dizer para sua avó que nenhum estudo científico prova que estalar os dedos faz mal às articulações. E mais: muita gente até se sente revigorado depois de uma sessão de quiropraxia, que garante vários estalos desse tipo no corpo inteiro.
Só fique atento à repetição do comportamento, essa é a orientação que Mattar e outros ortopedistas costumam dar quando questionados pelos pacientes.
O médico do Einstein lembra que a mania é comum entre adolescentes, que têm articulações mais elásticas. "Se você pedir para uma pessoa mais idosa provocar o ruído, provavelmente ela não vai conseguir", ressalta o médico, lembrando que a rigidez vai aumentando com o tempo.

Ruídos diferentes

Mas, afinal, o que exatamente provoca o estalido ao puxar ou apertar os dedos? Em primeiro lugar, saiba que entre um osso e outro da mão ou de qualquer outra parte do corpo existe uma cápsula (um globo de tecido, que conhecemos como articulação) que contém um líquido em seu interior, chamado sinovial. Toda essa estrutura é reforçada pelos ligamentos.
"Puxar os dedos gera uma espécie de vácuo intra-articular que faz o líquido sinovial se movimentar com violência, daí o ruído", descreve o ortopedista Nelson Trombini, do Hospital São Luiz Jabaquara. Essas bolhas no fluido das articulações, portanto, são a origem do estalido, um processo chamado de "cavitação".
"Outro tipo de ruído ocorre quando dobramos uma articulação", diferencia Trombini. Sabe aquele "cleck" que nos faz lembrar que estamos ficando enferrujados? "Nesse caso, o estalido se deve ao atrito entre as cartilagens dos ossos, ou então ao contato do tendão com alguma saliência óssea", avisa o médico.
Esse ruído, mais conhecido como "crepitação", em geral vem acompanhado de dor. E, segundo os médicos, pode ser sinal de algum problema, como artrose, ou resultar em algum "pepino", como a tendinite.

COMENTÁRIOS – Eu tenho a mania de estalar as costas, o pescoço, os dedos das mãos e  os dedos dos pés ao acordar. Depois dessa reportagem vou tentar em não estalar, porque pode fazer muito mal a longo prazo. Muitas vezes eu faço sem pensar e posso um dia acabar me machucando fazendo isso. Então, vou tentar me controlar para não estalar muito meus dedos e coluna, porque ninguém quer ter algum problema na coluna ou nas articulações dos dedos dos pés e mãos quando ficar com um mais de idade.

  

Te contei 4º bimestre







Sia une atores de “It – A Coisa” e “Stranger Things” em novo clipe; assista

A cantora Sia acaba de lançar um novo álbum natalino, intitulado Everyday Is Christmas. Ao longo das últimas semanas, o trabalho chegou a ser divulgado através de singles como “Snowman” e “Ho Ho Ho”.
Agora, a canção “Santa Is Coming For Us” acaba de receber um novo clipe cheio de estrelas. Dentre elas, as crianças Sophia Lillis e Wyatt Oleff, que fizeram parte do elenco do filme It – A Coisa, além de Caleb McLaughlin, conhecido pelo seu papel em Stranger Things.
Além disso, o vídeo também conta com a participação de Kristen Bell, Henry Winkler, Dax Shepard, JB Smoove e Susan Lucci. Você pode conferir o divertido resultado logo abaixo.



Comentário: Eu  amei o clipe, pois adoro músicas de natal. Ele é maravilhoso e ainda mais por ter meus filhos, Wyatt, Sophia e Caleb. A música é contagiante. Estou viciada nela demaissssss :)



fonte:http://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2017/11/23/sia-it-stranger-things/

Cultura 4º bimestre

Filme decepciona ao repetir fórmula do original

Lançado em 1993, o original impressionava ao dar vida a dinossauros assustadores.

SÃO PAULO (Reuters) - Pouco depois do começo de “Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros”, um personagem secundário diz: “Mas o primeiro era mais legal”. Ele se refere ao parque temático – cenário dos filmes dos anos 1990 – mas poderia muito bem se referir à própria série.
Lançado em 1993, quando os efeitos visuais estavam longe da excelência de hoje, e sob a direção de Steven Spielberg (aqui atuando apenas como produtor executivo), o original impressionava ao dar vida a dinossauros assustadores.
Aqui, apesar da evolução dos efeitos ou, então, por causa das duas sequências fracas feitas antes dele, o filme resulta em algo um tanto enfadonho, cuja energia acaba mesmo antes da metade.
Claro que há criaturas novas e mais gigantescas, mas estão servindo ao mesmo propósito de mais de 20 anos atrás – ou seja, nada de novo sob o sol. O filme, em si, materializa o mesmo dilema da série: a necessidade e a impossibilidade de se reinventar.
O novo parque – agora chamado de Jurassic World – vai relativamente bem, mas dá sinais se cansaço com o público estagnado. Isso preocupa mais a diretora do local, Claire (Bryce Dallas Howard), do que o dono, Masrani (Irrfan Khan), que diz se importar apenas com a diversão dos visitantes e o bem-estar dos animais, o lucro é o de menos – mais tarde, irá se revelar um hipócrita, enfim.
Para renovar o interesse pelo parque, uma equipe de cientistas produz uma nova espécie, resultado de cruzamentos de DNA, que geram a grande estrela do show, a Indominus Rex, uma espécie de super-tiranossauro rex ainda maior e mais agressivo.
Não é preciso estudar engenharia genética para saber que vai dar errado. A nova criatura ainda não foi apresentada ao público. O único contato que teve até hoje foi com uma grua que, de tempos em tempos, joga pedaços de carne para ela, em sua área fechada do parque.
O elenco humano também inclui Owen (Chris Pratt, ainda aproveitando o status de herói adquirido com “Guardiões da Galáxia”), um ex-membro da Marinha que se tornou uma espécie de “encantador de dinos”, capaz de travar uma relação de confiança com um quarteto de velociraptors, criados em cativeiro – e, apesar do tamanho, as criaturas mais inteligentes do filme.
Em todo caso, Pratt tem mais sorte do que Bryce, cuja personagem passa a primeira metade do filme como a executiva arrumadinha e chata, e a segunda como a chata descabelada que precisa ser salva a todo momento.
Além disso, também precisa salvar o par de sobrinhos adolescentes, interpretados por Nick Robinson e Ty Simpkins, que além da viagem, onde nunca têm atenção da tia, precisam lidar com o divórcio iminente dos pais, que ficaram em casa – um tema caro a Spielberg.
Já o vilão é interpretado por Vincent D'Onofrio , um sujeito que vê potencial militar nos dinossauros e pretende usá-los como uma arma para acabar com todas as armas.
Dirigindo seu segundo longa, Colin Trevorrow se aproxima mais do filme original, ao colocar dois irmãos como as vítimas em potencial e uma pessoa que descobre os instintos parentais – Bryce aqui, Sam Neil, no original – diante da ameaça dos dinossauros.
Ainda assim, por mais que as criaturas sejam “divertidas” não são suficientes para segurar o interesse por mais de duas horas.
Dessa forma, “Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros” tem muito pouco a dizer e quase nada a impressionar – no quesito efeitos visuais, uma dezena de filmes já se mostraram superiores nos últimos anos, basta pensar em todos da série “Senhor dos Anéis”, “Avatar” e novos “Planeta dos Macacos”.
No quesito da humanidade, “Mad Max: Estrada da Fúria”, outro blockbuster da temporada, também se mostrou bem mais sofisticado e complexo. O que sobra aqui é algo meio sub-Godzila – que proporciona uma certa diversão pela destruição, mas que logo passa e fica apenas um vazio.

FONTE  http://www.domtotal.com/noticias/detalhes.php?notId=905755

Comentários: Gostei bastante do primeiro filme. Acho que o Jurassic World foi meio fraco, mas mesmo assim eu gostei. Ano que vem lança o segundo filme e estou bem animada. Espero que não decepcione o seu público.